Vinhos chilenos e argentinos (varietais) produzidos com uvas carmenère estão em alta em São Paulo, mesmo sob protestos disfarçados dos grandes connaisseurs. A origem da uva é da região de Bordeaux mas seu DNA acabou se modificando no Chile, maior produtor e hoje, depois de ter sido confundida com a merlot (os conhecedores também lhe viram a cara), acabou ganhando grande aceitação entre as mulheres. Desce redondo, não pega, tem aroma agradável (a uva é mais escura e de taninos macios) e, em época de cintos mais apertados, são baratos.
Penso eu: Faz alguns anos, desde que apareceram os vinhos carmenere no mercado chileno, com agradavel surpresa ao meu paladar, na primeira viagem de Lula ao Chile, um mes antes de tomar posse na presidencia da república, passei a sugerir a amigos que gostam de vinho os carmenere. Hoje, em alta em Sao Paulo, onde o poder aquisitivo é um pouco mais alto do que em Cococi, folgo em que estava certo.
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