Bolsa-guerrilha
Depois da bolsa-ditadua, chega a bolsa-guerrilha: no final dos anos 60, Ana Cerqueira Corbisier deixa a Fundação Padre Anchieta, entra na ALN – Ação Libertadora Nacional, participa de dois assaltos (um policial foi morto num deles), muda-se para Cuba e depois, para a França. Voltou ao Brasil e recorreu ao Comitê de Anistia: ganha desde 2007, R$ 2,7 mil mensais e uma indenização parcelada de R$ 361,5 mil. E tem uma ação trabalhista contra a Fundação Padre Anchieta: quer receber todos os salários desde sua saída por conta própria. Se vencer, embolsa R$ 70 milhões.
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