Tristeza


O DNOCS, cem anos depois,e principalmente agora, que jamais foi tão mal administrado e agredido naquilo que tem de mais sagrado, a competencia de seus dirigentes (com as excessões de sempre)ora fazer uma festa e comemorar uma data que seria significativa, se houvesse verdade, teve que sair de casa. Como ninguem acredita no que faz o DNOCS de hoje, nem leva a sério seu comando,o DNOCS comemora cem anos fazendo a festa no BNB, no PAssaré. Que coisa mais triste. Quanta saudade do Zé Osvaldo Pontes, do Luiz Marques, do Celso Veiga, do Uirandé Augusto Borges, todos eles homens de grandeza reconhecida e administrações ilibadas.

Veja a seguir o que comenta o grande Eliomar de Lima, como eu, outro saudosista dos tempos que o DNOCS era o DNOCS, não uma sucursal dos interesses mais miudos do Rio Grande do Norte.

"A ceia larga do centenário.

O Dnocs deu prosseguimento, nesta quarta-feira, nas festividades que marcam seus 100 anos de criação. Houve debates no auditório do BNB, no Passaré, sobre as perspectivas futuras de um órgão que continua lutando por revitalização em todos os sentidos: da renovação de pessoal a um bom reforço financeiro.

Por enquanto, fartura mesmo só nesta bela foto de Mauri Melo, pois aindá é muito tímido o resultado de vários projetos tocados pelo Dnocs em se tratando de oferta na ponta à população. Por enquanto, os grandes empreendedores do chamado agronegócio e muito políico que se beneficou do órgão no passado têm motivo para comemorar esse centenário. Até quando?"

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