Sob a presidência do governador pernambucano Eduardo Campos, o PSB reúne seu diretório, nesta sexta (21), para ratificar o apoio à presidenciável Dilma Rousseff.
Rifado pelo partido, Ciro Gomes não dará as caras. Encontra-se nos EUA. Não disse, por ora, se vai ou não fazer campanha para Dilma.
Antes de submergir, Ciro dissera que José Serra, seu desafeto, é “mais preparado” que Dilma para ocupar a Presidência.
O ingresso do PSB na mega-coligação que se formou em torno de Dilma terá de ser ratificado em convenção. Deve ocorrer em 13 de junho.
À tarde, o PSB preenche, em São Paulo, a vaga para a qual Lula tentara empurrar Ciro. Será oficializada a candidatura de Paulo Skaf ao governo do Estado.
Presidente da Fiesp, o capitalista Skaf “converteu-se” ao socialismo moreno do PSB em setembro do ano passado.
Sentou praça no partido já de olho na candidatura. Vai às urnas como azarão. Frequenta as pesquisas com 3% das intenções de voto.
O PT tentou atrair Skaf para a vice de Aloizio ‘13%’ Mercadante. Desistiu. Passou a avaliar que a presença de Skaf na cédula pode ser útil.
Por quê? Ajudaria a evitar a vitória do tucano Geraldo ‘53%’ Alckmin no primeiro turno.
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