Fotografia é história


Tatoo na praia
A tatuagem virou moda para milhões de pessoas que querem levar impressa na própria pele uma obra de arte, o desenho de animais, de astros, fadas, santos, o próprio nome ou de alguém especial. Há uma infinidade de estilos, ente eles as chamadas tribais exclusivas. Umas são definitivas, outras são temporárias. Todas, entretanto, requerem cuidados a serem observados para evitar a contaminação por vírus e bactérias maléficas à saúde. Por exemplo, a assepsia das agulhas – que devem ser descartadas após o uso –, do ambiente, das luvas e do próprio tatuador, além da composição química das tinturas. A milenar Henna, originária da Índia, é a preferida de muitos porque não é tóxica e vão-se esmaecendo com o passar do tempo. Pouco recomendadas são as tatoos que requerem o tom preto, pois o seu corante contém mercúrio e chumbo, metais que jamais serão expelidos pelo organismo, mesmo que a imagem venha desaparecer. Rio, 2002.
Como foi – Andando pelo calçadão de Ipanema e Leblon, deparei-me com esse assunto, bem diverso daqueles que costumeiramente fotografo cobrindo a seara do poder. Parei por alguns instantes e pedi que o artista e a morena falassem sobre o tema. Foram eles, aliás, que me deram as explicações acima. Depois de ouvir a aula de ambos tirei esse retrato aí, que bem mostra o quanto estavam longe das cautelas de que tanto falaram.
Orlando Brito.

Um comentário:

  1. Pessoal ,


    Gostaria de convidar para o 3° Encontro Internacional de Fotografia que acontece nos dias 19 até dia 22 de Agosto em Pirenópolis-Go. Mais informações no site : http://www.pireneus.org.br/photo/

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