Foto de Paulo Moska
O Ely tem razão
Como não deram ouvidos a Ely Aguiar, o deputado antimalas na Assembleia Legislativa do Ceará, tem hoje a preocupação que ele voltou a levantar em Plenário. Ely pede, desde o começo deste seu primeiro mandato que se instale um Batalhão de polícia de fronteira na região dele, o Cariri cearense, por onde entram drogas e armas. O Cariri fica esquina com o polígono da maconha, droguinha mixuruca e parede-meia com Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, caminhos naturalmente pouco policiados. O Batalhão, sonhado por Ely Aguiar, teria sido uma experiência para o aperto que se passa, hoje, com o problema do Rio de Janeiro e a possível migração da bandidagem para as bandas de cá. Ocorre que Ely Aguiar não atentou ainda para a questão dos aeroportos espalhados pelo Estado. Raramente se sabe onde pousa um avião de pequeno porte, procedente de onde ou quem sejam os passageiros. Um táxi aéreo, qualquer um aluga em qualquer lugar e nenhuma companhia aérea está obrigada a pedir documentos e certidão negativa e de bons antecedentes de seus passageiros e contratantes. Pagou, vamos lá. É a regra. A preocupação deve ser bem maior do que aquilo que o deputado vem pedindo, o que já é alguma coisa. Um dia agradecerão a ele.
Não deviam tê-lo ressuscitado(Nota a foto)
O AI-5 “ainda hoje faz falta na vida política brasileira”. A infeliz frase é do jornalista Themístocles de Castro e Silva, o querido TCS de todos nós, em dolorosa entrevista a este jornal. Achei uma maldade ressuscitar o mais retrógrado de todos os pensamentos políticos que já se impuseram ao Brasil.
• o chilique do arquiteto -
Um arquiteto de nome (ou codinome) Francisco Tudor escreveu para a coluna a fim de reclamar.
• peão de aeroporto -
Se dizendo usuário do Pinto Martins, não aceita que Bismark Maia fale o que falou do terminal.
• fofoqueiro -
E chamou a este humilde repórter, igualmente frequentador quase diário do Pinto Martins de fofoqueiro.
• ameaças -
Fez várias outras ameaças e reduziu o Governo a sub-nitrato de pó de pum, assim como a Prefeitura.
• misturou -
O arquiteto Tudor, ou seja lá quem for, anda ar.ra.sa.do com as verdades que se publica, e insiste em fazer comparações.
• veemência -
Face à veemência de seu texto, aumentei minhas dúvidas sobre aquela história que busca conhecer a diferença entre arquiteto, engenheiro e decorador.
• adiante -
O texto de Tudor foi repassado ao patrão, ao Bismark e a um analista pra saber onde enquadrá-lo. Chilique de arquiteto... sei não!
• desconfiômetro ligado -
“Sou otimista”, mas com o pé atrás.” Sentimento carioca sobre ocupação do Alemão.
• já era -
Dinheiro de Kaká, o bom de bola, na Igreja Renascer já foi. Ele e a mulher Caroline se desligaram da trama.
Tuiteiro não perdoa
Rodízio no Rio-Amanhã só serão queimados carros com placas terminadas em 5 e 6. Calma, gente.
• silêncio! Psiu! -
Governador Cid Gomes não ri, não chora, não sorri nem choraminga, só olha. Anúncio do secretariado só depois do dia 15. E brá!
• não entendi -
Então os votos dados ao Neto Nunes, retirados dele por ser considerado ficha suja, servem pra botar outro no lugar?
• teodoro pagou o pato -
Com essa arrumação, o Professor Teodoro perdeu o lugar dele na Assembleia. E quem entrou no lugar dele? Fala sério!
• lealdade é o que vale -
“Fidelidade não é a coisa mais importante em uma relação”. Cleo Pires, atriz, falando sobre os lados em um relacionamento.
macariob@uol.com.br
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