Até o dia 31 de janeiro, a Assembleia Legislativa terá outro presidente, o deputado Francisco Caminha (PHS), um dos atuais vice-presidentes da Casa. O deputado Gony Arruda (PSDB), que ocupava o cargo, o transferiu para Caminha, já que o tucano assumiu, desde ontem, a Secretaria de Esportes do Estado. Ontem, a Assembleia também convocou os quatro suplentes que substituirão os deputados desta legislatura, escolhidos para assumir pastas no Governo.
Os suplentes chamados sãos os que ocupam os primeiros lugares na coligação, entendimento da Procuradoria da Casa que, por enquanto, não entrou em consenso sobre como será a convocação de suplentes na próxima legislatura. A última decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) ordena que no surgimento de vagas nas Casas Legislativas, a convocação dos suplentes é pelo partido e não pela coligação que elegeu a bancada.
Com a saída de Domingos Filho (PMDB) para a vice-governadoria, assume Manoel Castro (PMDB). Gony Arruda dá lugar a Luiz Pontes (PSDB), Mauro Filho (PSB) será substituído por Rômulo Coelho (PSB). Já a vaga de Ivo Gomes (PSB) será ocupada por Jaziel Pereira (PMDB) e a cadeira de Nelson Martins (PT) ficará para Guaracy Aguiar (PRB). Todos os suplentes citados já assumiram vagas nesta legislatura que fica encerrada no último dia deste mês. A posse dos deputados eleitos em outubro passado acontece no dia 1º de fevereiro.
Presidência
Francisco Caminha será o terceiro deputado a assumir a direção da Assembleia, nos últimos quatro anos, já que no dia 29 de dezembro Domingos Filho renunciou ao cargo para assumir no dia 1º deste mês, a função de vice-governador.
O deputado Gony Arruda, que assumiu no dia 29 de dezembro o comando da Casa, transferiu o cargo para Caminha, ontem, na presença dos membros da Mesa Diretora. Caminha era o segundo vice-presidente e irá se preparar para dirigir o Legislativo durante a convocação extraordinária que ocorrerá neste mês, segundo anúncio feito pelo governador Cid Gomes.
Caminha acredita que em dez dias todas as matérias serão apreciadas e votadas, avaliando que elas não gerarão polêmica, pois a maioria trata de alteração na estrutura organizacional da administração estadual.
Penso eu - Faz sentido a reclamação do universo político quando diz viver sob a ditadura da Justiça. - Estão muito além do sapato, exemplificam políticos sobre a interferencia do judiciário no legislativo, por exemplo.
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