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SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS
13 de janeiro de 2011

O Globo


Manchete: Tragédia e descaso

Mais um temporal de janeiro deixa 264 mortos na Região Serrana

A história se repete. Como se não houvesse previsão do tempo, mais uma tempestade de verão leva destruição e mortes ao Rio, desta vez na Região Serrana. Teresópolis, Friburgo e Petrópolis foram atingidos por um temporal que deixou pelo menos 264 mortos - entre os quais três bombeiros -, provocou deslizamentos, desabamentos e inundações, em nova tragédia que o poder público, ano após ano, não consegue evitar. Em meio a mudanças climáticas que tornarão as chuvas mais rigorosas, crescem o desmatamento, a ocupação irregular das encostas e a demora na liberação de verbas. Na tragédia de ontem, o Centro de Friburgo ficou inundado e a cidade, isolada, sem energia elétrica e comunicações. O Estado do Rio recebeu apenas 0,6% dos recursos (R$ 1 milhão) do governo federal para prevenção, aplicados na capital, em Rio Claro e em Volta Redonda. Outro levantamento mostra que a União deixou de repassar recursos até mesmo para as cidades atingidas na Região Serrana. Os R$ 450 mil previstos para obras de contenção na Estrada Cuiabá (Petrópolis) - área destruída pelas chuvas - não foram liberados. Para Friburgo, havia uma estimativa de repasse de R$ 21,7 milhões, mas os recursos também não foram empenhados. Agora, a presidente Dilma Rousseff autorizou o repasse de R$ 780 milhões para recuperar áreas destruídas pelas chuvas no Rio e em São Paulo. Hoje, Dilma e o governador Sérgio Cabral, que estava no exterior com a família, vão sobrevoar as áreas atingidas. (Págs. 1 e Caderno Especial)

Uma família, de férias

Oito pessoas de uma mesma família, além da babá de uma das crianças, foram vítimas do desabamento que atingiu uma casa de classe média alta inundada no Vale do Cuiabá, em Itaipava - Petrópolis. Uma das vítimas era a estilista Daniela Conolly, e 39 anos. (Pág. 1)

Drogas: ministro rejeita proposta de secretário (Págs. 1 e 9)

Dilma: Gabrielli fica no comando da Petrobras (Págs. 1 e 21)


Governo do Líbano cai com saída do Hezbollah (Págs. 1 e 23)


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Folha de S. Paulo

Manchete: Estado do Rio enfrenta a pior chuva em mais de 4 décadas

Contagem de vítimas somava mais de 270 e ainda deve crescer muito
Defesa civil local ignorou alertas recebidos
Bebê de seis meses sobrevive após ficar 12 horas soterrado

Madrugada de muita chuva - prevista pelos institutos de meteorologia, mas ignorada pela Defesa Civil local - causou destruição e morte em proporção inédita na região serrana do Rio.
Até as 23h, mais de 270 corpos já haviam sido encontrados em Teresópolis, Nova Friburgo e Petrópolis, as cidades mais atingidas.
A expectativa é que os números cresçam, superando os 300 mortos registrados na cheia de 1967 na região metropolitana do Rio.
Corpos eram guardados em escolas e igrejas. Por todo lado havia casas sob a lama, carros sobre muros, vias interditadas. "Nunca vi nada igual - nem nos deslizamentos de Angra", disse o vice Luiz Fernando Pezão, que substitui Sérgio Cabral, em férias no exterior.
Nove helicópteros atuavam no resgate, dois da Marinha, que também cedeu um hospital de campanha.

Bebê de seis meses saiu vivo depois de 12 horas sob escombros. (Págs. 1 e Cotidiano)

Leia mais/Chuvas no Rio
Em Teresópolis, corpos boiavam na rua, e moradores improvisaram resgate. (Págs. 1 e C1)

Cidades mapearam áreas de risco, mas planos de remoção ficaram no papel. (Págs. 1 e C5)

Em seu 1º compromisso fora do Planalto, presidente sobrevoará área afetada. (Págs. 1 e C4)

Clóvis Rossi

Se a TV se antecipa à chuva, por que o poder público não pode?(Págs. 1 e A2)

Eliane Cantanhêde

Tragédia é teste para Dilma, que prefere atuar em silêncio. (Págs. 1 e A2)

Foto legenda: Corpos retirados de soterramento no Vale Cuiabá, região de Petrópolis que concentra condomínios e hotéis de luxo e onde desabamento de casa matou oito pessoas de mesma família (Pág. 1)

Foto Legenda: Equipes de resgate trabalham em Teresópolis, a cidade mais afetada pelas chuvas no Rio (Pág. 1)
Tempestade e comportas abertas fazem cidade afundar

Franco da Rocha, cidade da Grande SP a 47 Km da capital, teve os principais prédios públicos, incluindo a prefeitura, submersos após a chuva intensa iniciada na segunda-feira à noite. O prefeito decretou emergência.

A água passou de dois metros de altura em algumas regiões, e dezenas de moradores ficaram ilhados.

Uma das causas da cheia foi a abertura das comportas de uma represa. Segundo a Sabesp, não havia alternativa, porque existia o risco de a barragem se romper com as chuvas. (Págs. 1 e C7)
Governo não vai propor reforma da Previdência

A presidente Dilma Rousseff não proporá uma reforma da Previdência, informa Valdo Cruz. O Executivo pretende deixar a reforma política para o Congresso.

A prioridade do Planalto será dada a projetos na área tributária, como a desoneração da folha de pagamento.

Para Dilma, não vale a pena investir em reformas de alto custo político e consumo de energia "monstruosa" no início de mandato.
Após o início de crise com o PMDB, a presidente decidiu que as indicações para o segundo escalão ficarão para o próximo mês. (Págs. 1 e A4)

O Ministério Público Federal no DF pediu anulação dos passaportes diplomáticos concedidos fora das regras estritas do Itamaraty. A Folha revelou que filhos e netos de Lula receberam o benefício em 29 de dezembro, por suposto "interesse do pais" . (Págs. 1 e A5)

Ministro condena posse de rádio, jornal e TV numa mesma região (Págs. 1 e A11)


Saúde

Exame de sangue da mãe vai detectar síndrome de Down. (Págs. 1 e C12)
Editoriais

Leia "Inflação em alta", sobre o combate à elevação dos preços; e
"Haiti, ano um", acerca da situação do país depois do terremoto de janeiro de 2010. (Págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo

Manchete: Chuvas causam maior tragédia natural do Brasil em 44 anos

Num único dia, deslizamentos matam pelo menos 237 em três municípios da serra no Estado do Rio

Em poucas horas, um temporal na madrugada de ontem matou pelo menos 237 pessoas em três municípios da região serrana do Rio - 122 em Teresópolis, 97 em Nova Friburgo e 18 em Petrópolis. Na maior catástrofe natural desde 1967 no Brasil, deslizamentos de toneladas de terra, quedas de pedras gigantescas e enxurradas de lama comparadas a tsunamis tomaram bairros inteiros. O número de vítimas pode subir, pois equipes de resgate têm dificuldade de acesso aos locais dos desmoronamentos. Em Friburgo, três bombeiros foram soterrados enquanto tentavam salvar moradores. Ha falta de água, energia elétrica e telefone.
Além da ocupação irregular de encostas, comum na região, geó1ogos apontam que a tragédia foi agravada por um fenômeno raro, a "corrida de lama e detritos”, quando uma série de deslizamentos acontece ao mesmo tempo. O governador Sérgio Cabral, que esta fora do País e só hoje deve chegar às áreas atingidas, pediu ajuda da Marinha. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3 a C5)

Na mansão, 14 mortes

Em um sítio no paradisíaco Vale do Cuiabá, em Itaipava, distrito de Petrópolis, 14 pessoas morreram afogadas. Oito vítimas eram da família do diretor da holding Icatu, Erick Conolly, que estava no Rio. A casa pertence aos Gouvêa Vieira, uma das famílias mais tradicionais do Rio, e estava alugada. (Págs. 1 e Cidades C5)

Sabesp abre comportas e isola Franco da Rocha

Vazão da represa para o rio aumentou 80 vezes

A abertura das comportas da Represa Paiva Castro, uma das quatro do Sistema Cantareira, foi determinante para inundar Franco da Rocha, na Grande São Paulo, e impedir o acesso à cidade. A vazão de águas da represa para o Rio Juqueri subiu de 1m³ para 80 m³ por segundo. A Sabesp, que justificou a decisão como “técnica", quis evitar o transbordamento da represa, que no dia anterior havia atingido 97% da capacidade de armazenamento. (Págs. 1 e Cidades C8)
Dilma cria conselho de gestão

A presidente Dilma Rousseff comunicará amanhã, na primeira reunião ministerial, a decisão de impor forte ajuste nos gastos públicos, informa João Bosco Rabello. Ela reforçará a advertência de que as indicações políticas serão respeitadas, mas quer compromisso com eficiência e resultados. Um novo conselho - de Gestão e Competitividade -, ligado diretamente à Presidência da República, será criado com esse objetivo. (Págs. 1 e Nacional A4)

Incor atende mais rápido quem tem plano (Págs. 1 e Vida A14)


Saída do Hezbollah derruba governo libanês (Págs. 1 e A9)


Captação de Portugal não afasta crise na UE

A captação expressiva na primeira emissão de bônus da dívida de Portugal não foi suficiente para acalmar a Europa. A divergência agora é quanto ao tamanho do fundo de resgate. (Págs. 1 e Economia B1)

Celso Ming

A sina da moeda forte

Não há como inverter a tendência à valorização cambial no País. Isso posto, é preciso ajustar a economia de modo a conviver com a moeda forte. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações

A promessa de cortes

Já houve muita gastança nos últimos anos e não há espaço para mais desmandos. (Págs. 1 e A3)

Eugênio Bucci

Trilha para o estrelato

A adoração da violência ordena, todos os dias, a todos os adolescentes que não veem sentido na vida: "Mate e fique famoso". (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
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Jornal do Brasil


Manchete: As belas

As beldades mais disputadas das passarelas mostram as últimas novidades da moda no Rio. Confira também os bastidores dos desfiles com Heloisa Tolipan. (Págs. 1 e 27 a 37)

e a fera
O craque Ronaldinho Gaúcho foi saudado por cerca de 20 mil rubro-negros em festa na Gávea, mas seu salário de R$ 1,8 milhão por mês assusta muitos cariocas. (Págs. 1 e 3 a 5)
Governo adianta Bolsa Família para vítimas da chuva no Rio (Págs.1 e Informe JB, 10)


Indústria do cigarro faz lobby para manter aromas (Págs. 1, 8 e 9)


Dois em cada dez jovens nem estudam nem trabalham (Págs. 1 e Anna Ramalho, 16)


Irã pressiona o mundo com seu programa nuclear (Págs. 1, 19 e 20)



DEM se une ao governo italiano para extraditar ex-guerrilheiro (Págs. 1 e 11)


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Correio Braziliense


Manchete: Tragédia e omissão

O temporal na região serrana do Rio de Janeiro matou pelo menos 260 pessoas. A cidade de Teresópolis (foto) concentra o maior número de vítimas e teve bairros inteiros destruídos. O governo federal vai liberar R$ 780 milhões para os estados atingidos pelas chuvas. Tragédia é uma combinação de tempestades atípicas e crescimento urbano desordenado. (Págs. 1 e 8 a 12)

O perigo está bem perto

Sem noção do risco, crianças brincam num barranco da Vila Rabelo II, em Sobradinho II. A área está entre as mais ameaçadas de inundações e desabamentos em caso de chuva forte. A Defesa Civil estuda remover 189 famílias do local. Outros 26 pontos são considerados críticos no Distrito Federal. (Págs. 1, 34 e 35)

PF pode expulsar agente acusado de tortura (Págs. 1 e 41)


Governo controlará o preço dos alimentos

Intervenção no mercado de produtos agrícolas tenta evitar a alta dos últimos meses, que afeta mais a população de baixa renda. (Págs. 1, 14 e 15)

União ignora abusos contra os terceirizados (Págs. 1 e 19)


Reconstrução ainda é sonho no Haiti

Uma cerimônia ecumênica em Porto Príncipe homenageou os 250 mil mortos no terremoto ocorrido há um ano. A situação no país ainda é de calamidade. (Págs. 1 e 24)

Planalto banca mínimo de R$ 545

Por determinação de Dilma Rousseff, ministro Antônio Palocci vai liderar negociações no Congresso com partidos aliados. (Págs. 1 e 2)

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Valor Econômico


Manchete: Os Gradin tentam na Justiça manter 20% da Odebrecht

A família Gradin, maior acionista da Odebrecht depois dos fundadores que emprestam seu nome ao grupo, briga na Justiça do Estado da Bahia para permanecer com os 20,6% das ações que detém no conglomerado, apurou o Valor em fontes próximas a companhia.
A ação foi movida pela Graal Participações, que representa os Gradin, contra a Kieppe Participações, empresa da família Odebrecht. A Kieppe detém 62,3% da Odebrecht Investimentos, holding que controla todos os negócios do grupo, cujo faturamento em 2009 foi de RS 40,6 bilhões. Um dos maiores conglomerados do país, a Odebrecht atua em mais de dez áreas de negócios, desde construção pesada, petroquímica, energia a óleo e gás. (Pág. 1)

Dilma fará duro discurso sobre gasto público

A presidente Dilma Rousseff vai demarcar, na reunião ministerial de amanhã, as bases da política fiscal do governo para cumprir a meta de 3% do PIB de superávit primário. Em março, ela vai criar o Conselho de Gestão em Competitividade, ligado a Presidência, para cuidar da eficiência do gasto público.
No primeiro embate sobre gasto público - a definição do novo salário mínimo -, ela quer manter uma postura austera. Acha um equívoco querer mudar de forma oportunista a atual regra de correção pelo PIB de dois anos anteriores e IPCA dos últimos doze meses. Dilma concorda em arredondar o mínimo para R$ 545 e lutará por isso no Congresso, para não ter de usar seu poder de veto. (Págs. 1 e A12)

Bovespa volta a atrair estrangeiros

Os investidores estrangeiros voltaram a aplicar pesadamente na Bolsa de Valores de São Paulo, ao contrário do que ocorreu no fim do ano passado. Até o dia 10, o saldo líquido (compras menos vendas) de estrangeiros na Bovespa foi positivo em R$ 2 bilhões, com entrada média diária de R$ 333 milhões. Segundo especialistas, a inversão de tendências ocorreu porque o investidor internacional está preferindo o Brasil a Ásia. Em 2010, houve forte fluxo de carteiras de longo prazo da Europa, dos EUA e de fundos soberanos em direção a Ásia. Agora, esses investidores começam a vender seus ativos asiáticos para aplicar em ações no Brasil. Segundo o economista-chefe da Citi Corretora, Fernando Siqueira, em 2010 o fluxo de fundos internacionais para a Ásia foi de 10,4% do total de ativos sob gestão, enquanto para a América Latina foi de 3,7%. Na primeira semana de janeiro, a entrada na Ásia foi 0,3%, ante 1,2% na América Latina. (Págs. 1 e D2)

Fazenda vai manter IOF em resgate de CDB

O Ministério da Fazenda publicará na próxima semana um decreto para esclarecer que o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) continuará a ser cobrado nos resgates e revendas dos Certificados de Depósito Bancário (CDB) no prazo de 30 dias. O decreto 7.412, publicado pela Receita Federal no dia 31 de dezembro, que definiu as condições de incidência do IOF para várias operações de câmbio, de seguros e com título, e valores mobiliários foi genérico e os bancos entenderam que o governo eliminará a cobrança do imposto nos resgates ou revendas de CDBs. A imprecisão foi apontada pelo Valor em reportagem no dia 10 de janeiro. O receio de especialistas era de que a isenção estimulasse a liquidez diária do papel e criasse pressão sobre a principal fonte de captação dos bancos, prejudicando em especial pequenas e médias instituições. (Págs. 1 e C1)

Porto Seguro entra em serviços de telefonia

A Porto Segura iniciou processo para tentar ser a primeira operadora móvel virtual do país. Para oferecer a clientes e corretores o celular Porto Seguro, a empresa criou a Porto Seguro Telecomunicações em sociedade com a Datora, que já atua no setor de telecomunicações. A meta da seguradora é atrair clientes e corretores via oferta de serviços de telefonia com desconto - ou até de graça. A possibilidade de empresas de outros setores oferecerem celulares, como ocorre em outros países, foi aberta em novembro pela Anatel. (Págs. 1 e B2)

Receitas de concessionárias de rodovias aumentam 22%

A receita das quatro maiores concessionárias de rodovias do país - CCR, OHI, EcoRodovias e Triunfo - atingiu RS 7 bilhões em 2010, segundo estimativa setorial. Essas empresas, responsáveis por 26 das 52 estradas sob administração privada, estimam um crescimento de faturamento de 22% em relação a 2009. Diferentemente de outros anos, desta vez a expansão não é resultado da abertura de novas concessões ou da inflação, e sim do crescimento da economia.
O faturamento excepcional de 2010 de alguma forma fez o setor esquecer o trauma da crise de 2009, quando houve crescimento zero no número de veículos que passaram pelos pedágios. Segundo Arthur Piotto, diretor financeiro da CCR, o aumento na frota de veículos, a retomada da indústria - puxando o tráfego de caminhões - e mais dinheiro nas mãos dos consumidores são alguns dados que explicam os bons resultados da empresa. (Págs. 1 e B1)

Murilo Portugal deve comandar a Febraban

Depois de um arrastado processo de seleção, os bancos mais poderosos do país estão próximos de alcançar um consenso em torno da indicação de Murilo Portugal para dirigir a Federação Brasileira de Bancos. Ele porá fim ao tradicional rodízio de banqueiros na presidência da instituição, inaugurando sua gestão profissionalizada. Portugal já ocupou vários cargos na área econômica do governo federal e é funcionário do Fundo Monetário Internacional desde 2006, no cargo de vice-diretor-gerente, terceiro na hierarquia do órgão. (Págs. 1 e C1)

Banco Mundial aponta que controle de capital teve 'vida curta' para conter alta do real (Págs. 1 e C6)


Brasil prepara novas disputas com EUA e UE na OMC (Págs. 1 e A3)


Recursos para outros países

O governo federal investiu R$ 2,8 bilhões em outros países de 2005 a 2009. Os investimentos foram direcionados para assistência humanitária e bolsa de estudo para estrangeiros, entre outros. (Págs. 1 e A2)

Exportações concentradas

A concentração da pauta de exportações em poucas commodities avança. Em 2010, as vendas brasileiras de cinco produtos corresponderam a 43% do total, bem mais do que os 27% de 2004. (Págs. 1 e A3)

A moda e a crise

A crise mundial afetou mais as exportações da moda do que o câmbio. Entre 2008 e 2009, a queda foi de 33%. De 2009 para 2010, houve alta de 8%. (Págs. 1 e B1)

Sucos da Valduga

Após 135 anos fazendo vinhos, a tradicional vinícola Casa Valduga está agora apostando para valer nos sucos. A empresa gaúcha investe R$ 15 milhões em uma fábrica, em Juazeiro, na Bahia. (Págs. 1 e B3)

Otimismo puxa preço de petróleo

O petróleo subiu para perto de US$ 100 o barril pela primeira vez desde a disparada em 2008, em meio a crescente otimismo de que o crescimento econômico mundial impulsionará a demanda. (Págs. 1 e B6)

Alimentos em alta

Relatório do USDA sobre oferta e demanda de grãos na safra 2010/11 ajudou as cotações internacionais de milho e soja, os mais produzidos no Brasil, a subir ao maior patamar em 30 meses. (Págs. 1 e B9)

Procura por terras

A valorização dos preços do café a partir do segundo semestre do ano passado aqueceu o mercado de terras cultivadas com o grão no Brasil, como há muito tempo não se via. E há interessados de fora do setor, diz José Antonio dos Santos, corretor independente. (Págs. 1 e B10)

Ajuda europeia

Os governos europeus estão avaliando uma ajuda a Portugal, recompras de dívidas e juros mais baixos para créditos emergenciais como parte de um pacote para combater a crise financeira. (Págs. 1 e C2)

Captação dos fundos

Depois de amargarem saída de R$ 10 bilhões no ano passado, os fundos referenciados DI esboçam uma reação. Na primeira semana de 2011, houve captação líquida de R$ 2,78 bilhões. (Págs. 1 e D2)

Ideias

Ribamar Oliveira

Não há mais espaço fiscal para Dilma repetir a forte transferência de renda para as famílias ocorrida no governo Lula. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Maria Inês Nassif

PMDB está fazendo menos barulho agora do que nas outras vezes em que barganhou cargos no governo federal. (Págs. 1 e A6)

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Estado de Minas


Manchete: Temporais matam mais de 270 no Rio

As chuvas provocaram uma das maiores tragédias da história do estado do Rio de Janeiro. Até o início da madrugada de hoje, pelo menos 271 mortes já haviam sido registradas. A Região Serrana foi a mais atingida, com deslizamentos de terra e lama que derrubaram casas e causaram grande destruição. As cidades mais afetadas foram Teresópolis, com 130 vítimas, Nova Friburgo, com 107, e Petrópolis, 34. O governo fluminense pediu ajuda às Forças Armadas. A presidente Dilma Rousseff liberou R$ 780 milhões para socorro a vítimas no Rio e em São Paulo e vai sobrevoar hoje as áreas devastadas. (Págs. 1, 10, 11 e Editorial, 6)

Foto legenda: Vista aérea da região da serra de Itaipava, em Teresópolis, dá a dimensão das avalanches de lama que arrasaram a região serrana do Rio (Pág. 1)

Foto legenda: A lama tomou conta do centro de Nova Friburgo, interrompeu a ligação da cidade com Teresópolis e arrastou veículos em Petrópolis (Pág. 1)
Dilma fecha o valor do mínimo em R$ 545

Para acabar com a queda de braço que se anuncia no Congresso envolvendo forças governistas, de oposição e centrais sindicais em torno do piso salarial, a presidente entrou em campo e bateu o martelo em R$ 545, R$ 5 a mais do que o previsto no Orçamento. E vai cobrar dos partidos aliados manifestações públicas de apoio ao valor defendido pelo governo. (Págs. 1 e 3)
Assaltos: Nova lei proíbe celular em bancos

A lei foi sancionada pelo governador Antonio Anastasia, que também assinou outra determinando a instalação de biombos para dar privacidade aos clientes nos caixas. As medidas entram em vigor em 180 dias. O objetivo é reduzir os roubos a quem acaba de sacar dinheiro. (Págs. 1 e 21)
Alimentos: Governo vende estoques para conter preços

Leilões de 7,29 milhões de toneladas de grãos, como milho e feijão, e garantia de preços ao produtor tentam derrubar custo. Mas melhoria de renda do consumidor é entrave. (Págs. 1 e 13)
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Jornal do Commercio


Manchete: Catástrofe no Rio

Chuvas torrenciais arrasaram Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis, deixando pelo menos 271 mortos. Número deve subir. Ministro Bezerra Coelho visitou a área e govero liberou R$ 780 milhões para o Rio e outros Estados atingidos. (Pág. 1)

Foto Legenda: Devastação (Pág. 1)
Número de homicídios cai acima do esperado

Dados da SDS indicam que Estado terminou o ano com 14% a menos de crimes violentos do que em 2009. Meta do Pacto pela Vida era de 12%. (Pág. 1)
Pernambuco atrasa plano para conter o avanço da dengue (Pág. 1)


Aeroportos (Pág. 1)


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Zero Hora


Manchete: Vidas soterradas

Chuva faz mais de 250 mortes em Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo.

Por que as encostas dos morros cedem

A desesperada procura por sobreviventes

Famílias inteiras são dizimadas

Estilista morre ao lado de mais 15 em sítio (Págs. 1, 4, 5, 14 e 38 a 42)

Foto legenda: Equipes de resgate têm dificuldade de chegar a áreas afetadas de Teresópolis, cidade mais atingida pela tragédia no Estado do Rio, onde famílias estão isoladas. (Pág. 1)
Recorde à vista: Casa própria deve superar os R$ 7 bi

Previsão é de aumento de 30% nos recursos para financiamentos no Estado em relação a 2010. (Págs. 1 e 20)
Crise: TVE firmará acordo com TV Brasil

Quase 60% dos programas da estatal saíram do ar em dezembro. (Págs. 1 e 12)

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