Data curiosa o Réveillon. Suscita reações limítrofes, encenadas sobre a fina lâmina do tempo. Os fogos lançados. O copo erguido. O afago amigo. O carinho íntimo.
Tudo pode começar num tempo e terminar em outro. Num instante, o presente. Súbito, na derradeira virada do ponteiro, o futuro é deixado para trás.
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