
Ribamar, pescador da Vila da Raposa, perto de São Luis, no dia em que seu ofício virou profissão. 26 de junho de 2009.
Como foi – Essa foto aí, do Seu Ribamar, a fiz logo depois que ele desembarcava da traineira em que passou quatro dias e três noites lançando redes e espinhéis em alto Atlântico. Assim como a grande maioria de seus companheiros, herdou o ofício do pai. Foi empurrado pela necessidade de sobrevivência e pela falta de alternativa de trabalho. Mas mesmo trabalhando em condições precárias, adora o que faz. Com suas palavras diz: - Tiramos do mar o alimento de milhões de pessoas. Viver da pesca é mais que uma ocupação. É um prazer.
Orlando Brito
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