O tempo esquentou, ontem, na audiência pública que o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Cofea) e o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea-CE) realizaram, no Hotel Luzeiros, para discutir as obras da Copa do Mundo de 2014 em Fortaleza. No item mobilidade urbana, discussão do final da manhã, manifestantes das áreas atingidas pelo Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) se rebelaram contra o diretor do Metrofor, Rômulo Fortes.
Os atingidos denunciaram que não está havendo respeito as pessoas que moram no entorno da nova linha a ser construída. Manifestação contrária também do engenheiro Mário Elísio, que cobrou o projeto do VLT. Rômulo Fortes disse que a audiência pública de ontem não era o fórum apropriado para esta discussão e que uma audiência pública apropriada será realizada em junho, quando será apresentado o projeto. O VLT vai sair do Mucuripe rumo a Parangaba com estações no Mucuripe, Papicu, Pontes Vieira, Joaquim Távora, Rodoviária, Vila União, Montese e Parangaba.
CIC
Outra discussão sobre a Copa aconteceu no Centro Industrial do Ceará (CIC). Executivos da Prefeitura de Fortaleza apresentaram o que o Município está fazendo para a Copa. Participaram do almoço-reunião do CIC o coordenador de grandes projetos de Fortaleza, Geraldo Accioli; o coordenador do Transfor, Daniel Lustosa, o gerente da Copa, Delano Oliveira; a coordenadora do projeto Vila do Mar, Rosicleide Silva; e o gerente de relações institucionais, Paulo Mindêllo.
“O Vila do Mar é uma obra de contemplação”, disse Rocicleide para os industriais. Accioli falou do processo de desapropriação e indenização para ampliação das vias de acesso à Arena Castelão. Já a presidenta do CIC, Roseana Oliveira de Medeiros cobrou dos executivos mais esclarecimentos sobre as obras. “É o momento de nós industrriais sabermos como a nossa cidade está se preparando para a Copa e cobrarmos mais ações para que tenhamos aqui uma Copa que marque na vida de nossa cidade”, afirmou.
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