O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), empresário Roberto Macedo, comemorou a aprovação do plano bipartidário dos Estados Unidos para aumentar o teto da dívida. Com a aprovação do Congresso americano, foi evitado o calote, que seria ruim para os Estados Unidos e para outros países que não estivessem com a economia fortalecida - o que não é o caso do Brasil, segundo ele. “O caso não foi no nosso país, mas mesmo assim estamos felizes, porque foi evitado um problema que, sem dúvida, iria mexer com a economia de outros países e isso terminava não sendo bom para ninguém”, analisa. Segundo ele, o mundo todo respira mais aliviado, porque foi elevado o teto da dívida dos Estados Unidos que agora tem condição de trabalhar para tentar colocar a sua economia em ordem.
Em viagem a São Paulo, Roberto Macedo participa de reunião da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do lançamento do Programa de Inovação do Brasil. Na oportunidade, a CNI vai discutir o momento do país no que se refere ao resultado do Congresso dos Estados Unidos, que aumentou o teto da sua dívida para evitar o calote. Também será discutida a programação do segundo semestre de 2011 e a avaliação do primeiro.
SUCESSÃO
Sobre a notícia que circulou na imprensa de que o empresário Beto Studart seria candidato a presidência da Fiec, Roberto Macedo disse que não tem o menor fundamento, porque o próprio Beto lhe enviou documento esclarecendo que não é candidato a nada, nem agora e nem depois. “O doutor Beto, que é uma grande figura humana, nos enviou documento, esclarecendo que nunca pensou no assunto”, informou.
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