Coluna do blog

Cabeça feita

Este Jornal O Estado, na expectativa de criar fóruns para o debate do desenvolvimento do Ceará, vem editando – hoje é dia – cadernos especiais nos quais soletra o abc do trabalho para que segmentos como comércio, indústria, turismo, entre outros possam interferir de fato na vida cearense, seja na criação de novos postos de trabalho, seja na modernização do parque industrial ou ainda na estruturação de mão de obra qualificada para enfrentamento da exigência cada vez maior do povo, o consumidor. Os cadernos, exemplo de bom jornalismo, buscam não só o incentivo como a interpretação de fatos que nos remetem à reflexão de cada um que queira ver o Ceará saindo de posições inferiores e atingindo patamares como por exemplo, das exportações e da criação de uma safra de profissionais jovens, que não migrem mais à cata de melhoria da qualidade de suas vidas. Os cadernos especiais, apoiados pelas iniciativas privadas e pelo Estado como patrocinador das mudanças, sinalizam tempos modernos, viagens desenvolvimentistas, estágios avançados de progresso. Repórteres, redatores, editores, diretores, envolvem-se assim num projeto que estabelece um tempo, uma era que marca a vida que cresce, respira novos ares, alimenta novas conquistas. Que todos entendam assim o que dizia o grande e saudoso Venelouis Xavier Pereira: Nenhum povo é livre se não tiver uma imprensa livre. É que liberdade de imprensa é avaliar o presente para ser grande e livre no futuro.

A frase: As pessoas que falam muito, mentem sempre, porque acabam esgotando seu estoque de verdades.” O diabo pode citar as Escrituras quando isso lhe convém.

Sai Citó,entra Paulão(Nota da foto)

Neste dia primeiro de setembro Paulo Duarte volta para a Assembleia do Estado. É o primeiro suplente de Idemar Citó que sairá de licença por interesse particular.

Todo mundo tem dois...

O PSDB diz que tem três, mas na verdade tem dois candidatos para disputar a Prefeitura de Fortaleza. Um é Marcos Cals, o outro é Fernando Hugo.

E mais...

O PT tem bem meia dúzia, mas pesam, Camilo Santana e Zé Pimentel. Os que botam a cabeça de fora vão brigar a aparecer na mídia.

Dois de dois

O PSB tem lá seus dois. Um é Roberto Claudio, o correto presidente da Assembléia Legislativa. O outro é Camilo Santana que joga de goleiro de um lado e ponta-esquerda de outro.

O PMDB...nem se fala

Um pedaço do partido aposta em Gaudencio Lucena. Outra banda criou o Sr. Forte, deputado federal defendido por Carlomano Marques.

O PP exulta

Fazia tempos andava atrelado ao Governo. Pode até continuar, mas se quiser poderá por na mesa Régis Dias e agora o Sr. Jaime Cavalcante, presidente da sigla na capital abençoa pelo Pe.Zé.

O PDT...

Heitor Fèrrer e Patrícia Saboya seriam as estrelas dos trabalhistas numa primeira disputa interna para a Viúva, sob o olhar caviloso de Ferreira Aragão.

Aí vêm...

O Psol com o eterno dr. Roseno e o insistente João Alfredo que anda fazendo lá suas insinuações com incursões por áreas que nada têm a ver com sua atividade mor.

Ameaça

O PR ameaça com candidaturas diversas, mas Gorete Pereira que poderia ser uma delas acha que o partido deve estar pertinho de Cid Gomes. O outro é o Prefeito de Maracanaú.

Aí então...

Correm por fora nomes pesados, cujos partidos não importam para suas popularidades. Lucio Alcântara, Edson Silva, Artur Bruno são apenas outros três que, pra onde virarem a cabeça, o boi vai atrás.

Pura especulação

Esta coluna, ao dar essas notas aí, está apenas fazendo o saudável exercício da especulação, cosia comum quando o noticiário anda xoxo, sem nada que justifique um comentário mais interessante.

Nhoque da sorte

Pra quem não sabe hoje é dia de cultuar a lenda urbana de comer nhoque com nota de um dólar sob o prato. Quem não tiver dólar, vale o real forte. Não faltará grana até o próximo dia 29.

Jubileu de Brilhante

Por indicação do deputado Duquinha a Assembleia do Estado vai realizar sessão solene no dia 16 de setembro, as 8 hs.da manhã para celebrar os 75 anos da Base Aérea de Fortaleza.

Francisco ensinou...

Excetuando-se Tancredo Neves, salvo pela morte, nenhum presidente do Brasil pós-redemocratização livrou-se da lógica franciscana: É dando que se recebe.

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