José Cruz/ABr
O deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), já meio cansado da 'independência' recém-proclamada por sua legenda, foi ao Planalto.
A caminho de um encontro com o ministro Gilberto Carvalho, espécie de faz-tudo de Dilma Rousseff, Garotinho teorizou sobre a existência:
"Existe situação e oposição. Esse negócio de independência não existe, fica parecendo chantagem." Bobagem discutir com Garotinho.
Especialista na matéria, o deputado soara em timbre um tanto molequinho na época em que o petê Antonio Palocci ainda balançava na Casa Civil:
"A gente agora tem uma pedra preciosa, um diamante de R$ 20 milhões, que se chama Antonio Palocci."
Garotinho tem razão. No balcão de Brasília, quando o sujeito não é chantagista, é chato. O primeiro tipo custa caro, mas dá menos trabalho.
Ninguém consegue ser chantagista 24 horas por dia. Sossega no intervalo entre um mimo e outro. Só o chato é full-time.
A propósito, perguntou-se a Garotinho o que diabos foi fazer na sala de Gilbertinho. E ele: assuntos do Rio de Janeiro. Ah, bom!
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