O ministro Gilmar Mendes, do STF, juntou-se aos críticos dos “abusos” cometidos na Operação Voucher, que prendeu 36 pessoas por suspeita de malfeitos no Turismo.
"Na presidência do STF, chamei a atenção para os abusos que estavam sendo cometidos nessas várias operações" da PF, disse Gilmar.
Cobrou providências do Ministério da Justiça contra o “abuso que se comete com presos conhecidos e presos anônimos. É preciso realmente encerrar essa quadra no Brasil."
Entre os “abusos” incluiu o vazamento das fotos de seis presos, tiradas no instante da identificação na cadeia de Macapá –peitos nus, segurando cartazes com a identificação.
Incluiu também o uso de algemas em desacordo com súmula aprovada no Supremo em 2008. Essa súmula limita as algemas aos casos em que há risco de fuga ou de agressão.
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