JUIZ DE SENADOR POMPEU NEGA REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA DSO VICE – PREFEITO LUIZINHO DO INHARÉ.

O Juiz da Comarca de Senador Pompeu, Dr. Fernando de Sousa Vicente, apreciando solicitação de revogação de prisão preventiva, do vice-prefeito afastado do Município de Senador Pompeu (a 275Km de Fortaleza), Luiz Flávio Mendes de Carvalho, negou nessa Segunda feira (15-08), referido pedido.

A decisão do Magistrado foi tomada após, remessa dos autos para a Comarca de Senador Pompeu, uma vez que Desembargador Darival Bezerra Primo, responsável pelo decreto de prisão preventiva, já havia negado pedido de revogação ao mesmo no último dia 20 de julho de 2011.

A prisão, do Prefeito, do Vice, secretários e servidores municipais, deu-se no último dia 13 de junho, e foi em razão de denúncia do Ministério Público Estadual, e deu-se em razão do envolvimento da Administração Municipal, em esquema de fraudes em licitações, no chamado caso MORAESZINHO, descoberto através da Operação Província, e suas prisões, ocorreram após realizarem uma fuga em um ônibus, caso que virou piada nacional.

O Processo foi desmembrado, encontrando-se no Tribunal de Justiça do Estado, apenas o a parte referente ao Prefeito Municipal, por possuir foro privilegiado, o prefeito encontra-se recolhido no Corpo de Bombeiros.

O prefeito e o vice, de Senador Pompeu, encontram-se Presos há quase dois meses, a situação fica a cada dia mais complicada, principalmente, quando se começa a descobrir o envolvimentos dos mesmos em outros escandalosa, COMO O DE Kit’s Sanitários e lococação de veículoos, envolvendo empresas ligadas ao empresário Gil Moita. De acordo com as recentes investigações levadas a efeito pelo Ministério Público Estadual, através de sua Procuradoria de Combate aos Crimes Contra a Administração Pública (Procap).

O vice-prefeito Luiz Flávio Mendes de Carvalho, conhecido também como ´Luizinho do Inharé´, segundo os últimos depoimentos tomados na Procap, é apontado como o homem que ´gerenciava´ o desvio de verbas públicas, recebendo diretamente de seus comparsas quantias em dinheiro sacadas na ´boca do caixa´ por funcionários das empresas montadas para atuar no esquema criminoso, sob a ´fachada´ de construtoras.

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