A ideia é reunir neste ministério, a “secretaria que hoje trata do assunto” comandada por Maria do Rosário, e mais outras três secretarias: Políticas para as Mulheres, hoje sob o comando de Iriny Lopes, Igualdade Racial, tocada por Luiza Bairros e Secretaria Nacional da Juventude, dirigida por Severine Carmem Macedo, além da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), vinculada hoje ao Ministério da Justiça, presidida por Márcio Meira.
Éboli informa que “os critérios considerados pelo governo, além da economia gerada pelo enxugamento da máquina, envolvem ainda o desempenho e a relevância das secretarias a serem extintas. E também o entendimento de que são ações compatíveis com os direitos humanos e que continuariam contemplados nesse novo ministério”.
A ideia não gera “economia com enxugamento da máquina” como prega o governo, pois as secretarias seriam mantidas no novo ministério a ser criado.
Na verdade aumentarão as despesas com a criação de novos cargos, como, por exemplo, o de ministro, secretário-executivo e outros, ao contrário de extinguir uma parte dos 90.000 cargos comissionados existentes, segundo a Transparência Brasil.
A única economia seria “o status de ministério” que hoje é conferido às secretarias que fariam parte da nova pasta. O país perderia apenas três ministros.
Passaria dos 40 existentes para 37.
Penso eu - Agora lascou. Bandido vai dar as cartas com as costas no Ministério.
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