
Minha Santa e saudosa Mãezinha Maria Pompeu Ferreira da Ponte, filha de Pai Vovô Pompeu Ferreira da POnte e de Mãe Vovó Petronilha ANgelina Alcântara Ferreira da Ponte, A RACISTA, ensinou meus primeiros passos de ter vergonha na cara, fazendo exatamente o que alguns querem fazer com juizes suspeitos de bandidagem e, assim, sob investigação lá entre eles. Mãezinha tinha uma máquina de costura e, do lado dela, um armador de rede na parede. Este armador, dava pra rua, que dava pra toda a vergonha do mundo.
A importante Praça João Pessoa era passagem obrigatória de gente que vinha dos bairros em demanda ao Mercado, ao Tiro de Guerra, ao Cemitério dos Ricos, à rodoviária (era do Mercado que saiam os caminhões pra Meruoca e pros distritos), por fim, todo um aglomerado da vida sobralense, sem falar na Igreja do Patrocínio, na Praça da Meruoca, nos Correios, na Igreja de São Vicente de Paulo, na Fábrica de Tecidos etc.etc.etc..
Pois bem, com toda essa gente, indo e vindo, era impossivel que não se visse um menino com cara de sonso, e jeito de quem fez malinação, encarapitado no alto da cadeira, de forma a que todo mundo visse que aquele peste tinha feito alguma danação, por mais que lhe escorressem lágrimas dos olhos, como que pedindo socorro à Mãezinha, e desculpas aos passantes, quase dizendo...eu não fiz o que Ela disse que eu fiz! Tinha feito!!!
Pois este era o castigo que Mãezinha me botava, de forma a que todo mundo visse e eu morresse de vergonha das m......que havia feito.
Motivos quais não botar o nome dos juizes investigados e sob suspeição na Cadeira do Armador da Mãezinha? Quem sabe outros tomariam vergonha antes de fazerem buliçosas arrumações!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário