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A reforma não será sangria desatada




FotoPRESIDENTA DILMA ROUSSEFF
A reforma ministerial que a presidenta Dilma Rousseff planeja fazer no ano que vem não deverá ser "uma sangria desatada", na expressão que circula pelos gabinetes do Palácio do Planalto. Também não tem uma data certa. Em banho-maria, pode até ficar para março, de forma a coincidir com a substituição obrigatória dos que vão sair para disputar as eleições municipais.  O certo é que dos 38 ministros atuais, onze poderão sair. Quatro porque pretendem disputar prefeituras em outubro: Fernando Bezerra Coelho (Integração Nacional), a de Recife; Fernando Haddad, a de São Paulo; Iriny Lopes (Mulheres), a de Vitória; e Leônidas Cristino (Portos), a de Sobral. Este último pode ainda optar por ficar no ministério. Outros cinco deverão sair por motivos diversos, desde um possível fim do ministério a resolução de brigas internas em determinados setores. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Penso eu  - Se alguem notou a pressa é da imprensa paullistana que de tão avexada quer mandarf Leonidas Cristino de volta pra Sobral. 

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