Heitor voltou a abordar a questão dos créditos consignados, relatando o conteúdo de e-mails que registram acordos feitos entre o Bradesco e a empresa Promus, contratada pela ABC, para operar com exclusividade os empréstimos consignados dos servidores públicos.
Segundo Heitor, qualquer modelo que continuar com exclusividade de bancos estará perpetuando a injustiça e a corrupção no Estado. “Estou com o caso de uma professora no meu gabinete que nunca assinou um contrato com um banco, e está pagando dois empréstimos via cartão único. Entendam que ela não reclama de juros, e sim de um empréstimo que não foi feito. É mais uma vítima desse absurdo”, concluiu o deputado.
Em aparte, os deputados Fernando Hugo (PSDB) e Roberto Mesquita (PV) registraram sua indignação diante dos relatos. “A coisa se tornou indefensável. Enquanto o povo se endivida, a Promus garante uma propina de R$ 100 mil ao mês”, ressaltou Fernando Hugo.
Segundo heitor Férrer havia uma espécie de mensalão para o Diretor do Bradesco pago pela Promus: Eram cem mil reais por mês, gradou o deputado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário