Os
problemas da presidente Dilma começam no PMDB. Surgiu desconfiança com a
atuação do ex-presidente Lula, tirando o vice Michel Temer do cargo
para dá-lo ao PSB. Há, ainda, divergências entre os peemedebistas da
Câmara e do Senado, que estão rachados. Nenhum dos cinco ministros tem
controle sobre as bancadas, o que dá margem a inúmeras negociações com o
governo. Dilma conversou com PSD, PDT e PR, mas, apesar de oferecer
ministérios, nenhum desses partidos quer se comprometer agora com o
apoio em 2014. Os três negociam paralelamente com o PSB de Eduardo
Campos.
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