Sob Renan, Senado vive um ‘surto do mesmo’
Devolvido à cadeira de presidente do Senado em 1º de fevereiro, Renan
precisou de menos de dez dias para revelar-se o mesmo Calheiros de
sempre. Os operadores de sua milícia parlamentar já preparam emboscadas
para o procurador-geral Roberto Gurgel, signatário da denúncia bovina
levada ao STF uma semana antes da recaída do Senado. Diante do
previsível, uma víbora do PT constata: “O Senado se autocondenou ao erro
permanente. Seu destino é o absurdo. Já não há nem a preocupação com o
segredo. Banaliza-se o anormal. Mas nenhum senador pode alegar
desconhecimento. Vivemos um surto do mesmo.”
- Em tempo: a víbora tem direito a voto no Senado. Marcou Renan na cédula. Por quê? Fidelidade à decisão partidária, alega. Põe a culpa no PMDB, que “não soube escolher”. Erro. O PMDB sempre sabe o que faz.
- Em tempo: a víbora tem direito a voto no Senado. Marcou Renan na cédula. Por quê? Fidelidade à decisão partidária, alega. Põe a culpa no PMDB, que “não soube escolher”. Erro. O PMDB sempre sabe o que faz.
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