Queda de juros favorece o mercado imobiliário em 2013

O ano de 2013 já mostra aos investidores que o mercado imobiliário está bastante favorável, em virtude de diversos fatores macroeconômicos que tornaram mais atrativa a aplicação em imóveis: juros baixos, o que desestimulou a corrida por aplicações de renda fixa; bolsa de valores instável e mercados mundiais em baixa. Investir em imóveis garante boa rentabilidade, além de ser um investimento bastante seguro.

Para facilitar a busca do imóvel ideal, a RE/MAX Brasil, maior rede de franquias imobiliárias do País, oferece mais de 19 mil imóveis em território nacional para transações. A rede está presente também em mais de 90 países, cujos imóveis também estão à disposição dos brasileiros interessados em investir no exterior, principalmente nos países que ainda oferecem imóveis a preços convidativos - reflexo da crise econômica. Ou seja, o investidor não precisa recorrer a dezenas de imobiliárias.

"Nos últimos anos, o investimento em imóveis já vem se mostrando bastante rentável, situação que não deverá se alterar em 2013, ainda mais com as taxas de juros reduzidas. Para quem possui economias, os mercados imobiliário nacional e estrangeiro, especialmente o dos Estados Unidos e da Europa, apresentam boas oportunidades", afirma o presidente da RE/MAX Brasil, Renato Teixeira.

Com o cenário apresentado anteriormente, verifica-se que o imóvel possui valorização maior que as aplicações financeiras e traz retorno acima da inflação. Análises de comportamento de mercado mostram que o risco de uma brusca desvalorização do imóvel é muito pequeno se comparado às possibilidades de ganho com esse investimento.

A recente queda da taxa de juros, por parte dos bancos, para o financiamento de imóveis, alguns inclusive para os de maior valor, torna o mercado imobiliário ainda mais dinâmico e rentável.

"Para os próximos anos, com a permanência da queda da SELIC, a tendência é que os investimentos no setor imobiliário aumentem. O acesso mais fácil aos planos de crédito imobiliários e taxas reduzidas amplia também o perfil do brasileiro investidor, bem como as classes investidoras: se tínhamos a classe A como principal faixa investidora, hoje percebemos a crescente participação das classes B e C no setor", afirma Ernani Assis, CEO Regional da RE/MAX Rio de Janeiro, Distrito Federal, Goiás, Bahia e Sergipe e membro do Conselho Consultivo da RE/MAX Brasil.

Cabe ao investidor decidir que tipo de imóvel melhor se adequa ao seu investimento. Mas fica a dica: imóveis comerciais têm menor taxa de depreciação. Se a opção for por um residencial, vale lembrar que os adquiridos na planta apresentam as melhores vantagens de financiamento, enquanto os usados ou prontos têm mais chances de retorno imediato.

Os imóveis usados, por sua vez, têm preço mais atrativo, mas podem necessitar de reforma, o que amplia ainda mais o tempo de retorno do investimento. Deve-se analisar se compensa financeiramente realizar intervenções em um apartamento usado ou se um novo, que tem preço maior e não precisa de reformas, é mais vantajoso.

As casas ainda se mantêm como uma boa opção, por conta da valorização de seu terreno, especialmente em cidades com poucas áreas disponíveis, e pela possibilidade de alteração em seu projeto original, o que pode proporcionar ganho exponencial de valor de mercado.
O importante é o investidor verificar o tipo de imóvel e as condições que melhor cabem no seu bolso. Com certeza, encontrará condições para realizar um bom negócio!

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