Sábado de Claudio Humberto
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Candidatura de
Eduardo Campos
chateia Dilma
A presidenta Dilma está chateada com os
movimentos do governador Eduardo Campos (PSB-PE) para viabilizar a
própria candidatura a presidente, em 2014. Ela acha “legítima” a
pretensão, mas avalia que sua reeleição é a melhor opção para Eduardo,
que poderia tentar obter o apoio do PT, em 2018. Curiosamente, Dilma
acha que a candidatura de Eduardo seria uma manobra para forçar a volta
de Lula em 2014.
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Teoria da conspiração
Para os “dilmistas”, Eduardo Campos estaria a
serviço dos “lulistas”, aliados dele no PT, para forçar a candidatura
de Lula em 2014.
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Projeto adiado
Para a presidenta, “o pior dos mundos” para
Eduardo Campos seria a volta de Lula, que tentaria reeleição, adiando os
planos dele para 2022.
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Dívida eterna
Eduardo Campos afirmou que somente abriria mão da candidatura à presidência caso Lula pretendesse retomar o cargo, em 2014.
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Recado duro
No ato do PT, Lula desafiou a oposição a “se
juntar com quem quiser”, mas Dilma vencerá em 2014. O recado seria para
Eduardo Campos.
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Cade ignora
queixa de ‘tubaínas’
contra gigantes
Apesar de admitir “indícios de práticas
anticoncorrenciais”, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica
(Cade), do Ministério da Justiça, não se comoveu com a denúncia da
Afebras, associação de fabricantes de refrigerantes, atribuindo o
fechamento de pequenos produtores de “tubaínas” à concentração de
mercado pelas grandes marcas. O Cade não descarta retomar o assunto, mas
o arquivou. Nem abriu inquérito.
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Nome é destino
Foi a Marquise a construtora do hospital em
Sobral cuja marquise caiu, após a inauguração onde Cid Gomes torrou R$
650 mil em um show.
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Caça-fantasmas
O cocaleiro Evo Morales correu para a
Venezuela, mas não pôde ver o ídolo Hugo Chávez no hospital, em estado
crítico. Lula se conteve.
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Merci, thanks!
Europeus e americanos agradecem aos
brasileiros os R$ 2,9 bilhões gastos em viagens baratas e compras idem.
Foi recorde em 56 anos.
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Ideia fixa
O deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG)
continua excitado com o sonho de assumir o Ministério dos Transportes.
Procurou o presidente da Câmara, Henrique Alves, para falar mal do
ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento Industrial) e cobrar apoio
do partido.
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Dama de branco
Yoani Sánchez deu tapa de luva nos
militóides, um deles com faca em punho, na livraria Cultura, em São
Paulo: “As ditaduras não devem ser avaliadas por serem de direita ou
esquerda, mas por serem ditaduras.”
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Nexo explícito
Na festa petista de São Paulo, em torno de
Lula e Dilma, o ministro Alexandre Padilha (Saúde) foi o mais aplaudido.
Aloizio Mercadante (Educação) deixou tão explícito seu desagrado que
ficou meio ridículo.
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Prêmio
Envolvida nas agressões à blogueira cubana
Yoani Sánchez, a União da Juventude Socialista sorteia tablets
capitalistas e viagens à Cuba comunista, após os congressos políticos de
sua gurizada baderneira.
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O mensageiro
Com 7 milhões de seguidores no Twitter, o
escritor Paulo Coelho apoiou em inglês e português a blogueira Yoani
Sánchez: “Chega de palhaçadas e de teorias conspiratórias de idiotas
sobre agente da CIA.”
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Boi na linha
O Grupo JBS-Friboi nega ação na Justiça
Federal contra o Banco JBS, mas não diz que o hoje Banco Original é
fusão do antigo JBS com o Matone. O primeiro presidente do Banco JBS,
incluído na ação, é José Geraldo Dantal, ex-diretor do Banco Rural e
co-réu no mensalão.
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Portal do Jerico
Deve ser em nome da “liberdade de expressão”
que o Blog da Dilma chamou Yaoni Sánchez de “rola bosta”, abaixo de foto
da presidenta. Quem assina o vitupério mais realista que Dilma é
Jussara Seixas.
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Lixo do mundo
Os irmãos brasileiros Júlio e Juliano da
Costa se declararam culpados num tribunal em Londres e vão pagar multa
milionária pelo envio de 15 mil toneladas de lixo contaminado e
apreendido no Brasil, em 2009.
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Pergunta baixinho
Depois dos ataques da tropa de choque da “juventude esquerdista” virá a noite de quebrar os “cristais burgueses”?
- Poder sem pudor
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Duda e seu joão-bobo
Lula ainda cambaleava, após a segunda derrota
para FHC, quando Duda Mendonça encontrou o jornalista Ricardo Kotsho na
cantina “Il Sogno di Anarello”, em São Paulo. Ali, o marqueteiro fez
uma proposta surpreendente: vindo de campanhas malufistas, ele queria o
apoio de Kotsho, amigo de Lula, para “vender ao PT” a ideia de ele fazer
a próxima campanha petista, e de graça. Antecipou até a primeira “peça”
de campanha: um Lulinha de bolso, pequenininho, que funcionaria como
joão-bobo, aquele que toma piparote e fica sempre de pé. “Getúlio usava
um bonequinho desses”, lembrou Duda. Kotsho não se entusiasmou, mas
prometeu levar a ideia ao PT. Duda não precisou usar o Lulinha. Muito
menos trabalhar de graça.
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