Tá no Ancelmo

Ponto final



O CNJ, em boa hora, quer proibir patrocínios de empresas privadas a eventos de juízes. Beira à ingenuidade achar que uma telefônica, por exemplo, que responde a milhares de ações de consumidores, vá patrocinar um congresso de magistrados por altruísmo ou amor ao Judiciário. Não há almoço grátis. Com todo o respeito.

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