Após criar caso com Gol e TAM, imbróglio agora é com a LAN
A LAN foi mais decisiva na
ameaça ao governo da Argentina, do que a Gol e a TAM, ao anunciou ontem
(21) a decisão de cancelar todas as operações internas da companhia no
País. A ameaça da empresa chilena foi em resposta a punição das
autoridades argentina onde obriga a companhia o abandonar num prazo
máximo de dez dias um hangar de voos domésticos no aeroporto e Buenos
Aires, onde trabalham 1.500 pessoas. O governo de Cristina Kirchner tem a intenção de compartilhar o hangar com várias empresas.
A LAN alega que tem um contrato para utilizar o hangar até 2023 e que recorrerá à Justiça para defender os seus direitos.
No caso das brasileiras Gol e TAM, a questão envolveu problemas para operar com a empresa estatal Intercargo, encarregada de serviços terrestres como traslado de bagagens e limpeza das aeronaves.
A LAN alega que tem um contrato para utilizar o hangar até 2023 e que recorrerá à Justiça para defender os seus direitos.
No caso das brasileiras Gol e TAM, a questão envolveu problemas para operar com a empresa estatal Intercargo, encarregada de serviços terrestres como traslado de bagagens e limpeza das aeronaves.
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