Médicos-espiões cubanos vigiam os colegas
Médicos cubanos que trabalharam no Brasil eram vigiados por colegas
Médicos cubanos que trabalhavam no Tocantins, durante
o governo FHC, eram vigiados por colegas espiões. A informação é de uma
médica cubana que veio trabalhar no Brasil e desertou em 2004. Lilia
Rosa Leyva Urquiza é médica da família em Chapecó (SC). Acredita-se que o
modelo se repetirá, com os 4 mil profissionais contratados para atuar
no Brasil. Para cada grupo, a ditadura cubana designa um dos médicos
para espionar os colegas e delatar ameaças de deserção.
Penso eu - CDR vem a ser COnselho de Defesa da REvolução. Em Cuba, em todo quarteirão tem uma casa com uma placa de bronze na porta anunciando que ali é um CDR onde pessoas deduram pessoas que estejam de alguma forma 'furando' a revoluçao fidelista. Fui vítima de um deles em Havana. Conheço as peças e como agem.
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