PSB-SP prega em manifesto saída de ministros
A
Executiva do PSB de São Paulo aprovou manifesto no qual defende o
desembarque da legenda dos cargos que ocupa no governo Dilma Rousseff e o
lançamento da candidatura de Eduardo Campos à presidência da República.
Aprovado nesta sexta-feira, o documento é assinado pelo deputado
federal Márcio França, presidente do diretório do PSB paulista.
São dois os ministros do PSB: Fernando Bezerra (Integração Nacional), indicado pelo próprio Eduardo Campos; e José Leônidas Cristino (Portos), afilhado político dos irmãos Cid e Ciro Gomes. No seu manifesto, o PSB paulista sugere uma data limite para a saída de Bezerra e Cristino: até o “final de setembro”.
Quanto à candidatura presidencial de Eduardo Campos, o texto se abstém de mencionar datas. Limita-se a informar que o nome do governador de Pernambuco foi “indicado” por 96% dos militantes do PSB ouvidos em consulta iniciada em 14 de junho. Votaram filiados da legenda em 327 cidades do Estado de São Paulo. A Executiva se reuniu justamente para sacramentar o resultado da consulta. O manifesto aprovado no encontro tem cinco pontos. São os seguintes:
1. Os diretórios do PSB no Estado de São Paulo querem candidato próprio do partido na disputa das eleições presidenciais de 2014.
2. O nome indicado por 96% dos militantes consultados para disputar a Presidência da República foi o do presidente nacional do PSB e atual governador de Pernambuco, Eduardo Campos.
3. Fica recomendado que todos os diretórios do PSB nos Estados do Brasil promovam o mesmo tipo de consulta.
4. Os diretórios consultados decidiram que os filiados ocupantes dos cargos no Governo Federal devem deixar seus postos no final de setembro deste ano.
5. Que seja dado conhecimento desta decisão ao presidente nacional do PSB, governador Eduardo Campos.
Márcio França disse que o texto de São Paulo é a primeira manifestação formal do partido sobre 2014. Segundo ele, o partido já prepara consultas semelhantes em outros Estados: Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso. “Cada um vai fazer à sua maneira. Nós preferimos realizar a consultar por meio dos diretórios municipais.”
A escolha da data para a saída dos ministros não é casual. Pela lei, políticos que quiserem disputar cargos eletivos em 2014 só podem trocar de partido até um ano antes das eleições. Significa dizer que, se desejarem, os insatisfeitos podem deixar o PSB. “Não queremos amarrar ninguém.”
No texto que abre o manifesto, o PSB paulista anota que a saída dos ministros torna “coerente a eventual disputa contra candidato do partido que hoje ocupa o governo federal.” Dito de outro modo: se Eduardo Campos pretende medir forças com Dilma Rousseff, a presença do partido na Esplanada não faz nexo.
São dois os ministros do PSB: Fernando Bezerra (Integração Nacional), indicado pelo próprio Eduardo Campos; e José Leônidas Cristino (Portos), afilhado político dos irmãos Cid e Ciro Gomes. No seu manifesto, o PSB paulista sugere uma data limite para a saída de Bezerra e Cristino: até o “final de setembro”.
Quanto à candidatura presidencial de Eduardo Campos, o texto se abstém de mencionar datas. Limita-se a informar que o nome do governador de Pernambuco foi “indicado” por 96% dos militantes do PSB ouvidos em consulta iniciada em 14 de junho. Votaram filiados da legenda em 327 cidades do Estado de São Paulo. A Executiva se reuniu justamente para sacramentar o resultado da consulta. O manifesto aprovado no encontro tem cinco pontos. São os seguintes:
1. Os diretórios do PSB no Estado de São Paulo querem candidato próprio do partido na disputa das eleições presidenciais de 2014.
2. O nome indicado por 96% dos militantes consultados para disputar a Presidência da República foi o do presidente nacional do PSB e atual governador de Pernambuco, Eduardo Campos.
3. Fica recomendado que todos os diretórios do PSB nos Estados do Brasil promovam o mesmo tipo de consulta.
4. Os diretórios consultados decidiram que os filiados ocupantes dos cargos no Governo Federal devem deixar seus postos no final de setembro deste ano.
5. Que seja dado conhecimento desta decisão ao presidente nacional do PSB, governador Eduardo Campos.
Márcio França disse que o texto de São Paulo é a primeira manifestação formal do partido sobre 2014. Segundo ele, o partido já prepara consultas semelhantes em outros Estados: Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso. “Cada um vai fazer à sua maneira. Nós preferimos realizar a consultar por meio dos diretórios municipais.”
A escolha da data para a saída dos ministros não é casual. Pela lei, políticos que quiserem disputar cargos eletivos em 2014 só podem trocar de partido até um ano antes das eleições. Significa dizer que, se desejarem, os insatisfeitos podem deixar o PSB. “Não queremos amarrar ninguém.”
No texto que abre o manifesto, o PSB paulista anota que a saída dos ministros torna “coerente a eventual disputa contra candidato do partido que hoje ocupa o governo federal.” Dito de outro modo: se Eduardo Campos pretende medir forças com Dilma Rousseff, a presença do partido na Esplanada não faz nexo.
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