De acordo com Valdir Filho, a operação foi uma soma de esforços de várias instituições tanto do Ceará, como de Manaus, envolveu, principalmente, as Polícias Civil, Militar e Federal, Ministério da Justiça, Conselho Nacional de Combate à Pirataria, Ministério Público Estadual, Guarda Municipal, empresas de energia elétrica, Corpo de Bombeiros e Ministério da Fazenda.
Por força de alguns mandados de apreensão determinado pelo Porder Judiciário do Amazonas, os materiais foram apreendidos, e lavradas as prisões de Sebastião Rubenselei Vilasboas, natural do Paraná, considerado o ‘cabeça’ da distribuição da pirataria, no centro de Manaus, Bruno Vilasboas, filho de Sebastião, o cearense Diego Oliveira Holanda, e uma mulher mais conhecida como Valdirene do Paraná.
CRIMES
Dentre vários crimes, os envolvidos responderam por formação de quadrilha, crime contra a propriedade industrial, relação de consumo, fraude no comércio, sonegação fiscal. Valdir Filho enfatizou que 70 % a 80% dos produtos comercializados no Amazonas, foram fabricados no Ceará. “Estamos instaurando um inquérito para identificar onde está a mercadoria que está sendo confeccionada”, garantiu.
O advogado da Associação de Proteção de Marcas e Patentes, Nasareno Saraiva, informou que entre os materiais apreendidos estão roupas, calçados, óculos, CDs, DVDs, relógios de várias marcas. “Sebastião e o filho tinham um padrão de vida milionário, e ostentavam isso em redes sociais”, disse.
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