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A ministra Carmen Lúcia, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), assinou ato tornando sem efeito todos os convênios firmados com entidades para repasse de informações extraídas do cadastro de mais de 141 milhões de eleitores brasileiros. Segundo informação da área técnica do TSE, são sete convênios de repasse de dados com entidades como Caixa Econômica e Agência Brasileira de Inteligência.
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O TSE assina convênios semelhantes aos do Serasa, já suspenso, desde o ano de 1996. Muitos já foram encerrados.
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Carmen Lúcia constituiu comissão, presidida pela ministra Laurita Vaz, a corregedora, para averiguar todos os acordos de repasse de dados.
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A rádio CBN do Recife voltará ao controle jornalístico do deputado Inocêncio Oliveira (PR-PE) a partir de setembro.
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O tucano José Serra pediu e vai jantar com senadores “independentes” do PMDB na casa de Jarbas Vasconcelos (PE), em Brasília, quarta, 21.
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O processo em que o ex-governador do DF José Roberto Arruda é acusado de coagir testemunhas, que o levou à prisão em 2010, no âmbito da Operação Caixa de Pandora, seguirá agora à vara criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal. Em decisão do último dia 1º, o ministro Arnaldo Esteves Lima declinou da competência do Superior Tribunal de Justiça de julgar a ação penal transferindo-a ao TJDF
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Além de Arruda, constam como réus na ação penal Geraldo Naves, Wellington Moraes, Antônio Bento, Rodrigo Diniz e Haroldo Carvalho.
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José Roberto Arruda negocia sua filiação ao Partido da República, para disputar a eleição de 2014.
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O presidente do PDT, Carlos Lupi, está em pé de guerra com Paulinho da Força, que ameaça ceifar as bases do partido em São Paulo.
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O local do lanche dos ministros do Supremo Tribunal Federal foi apelidado de “octógono” (ringue de MMA), após os ministros Joaquim Barbosa e Ricardo Lewandowski quase irem às vias de fato, na quinta.
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O cascudo de Joaquim Barbosa no colega Ricardo Lewandowski transformou seu desafeto em vítima. Até setores sempre simpáticos acharam inadequado o comportamento do presidente do STF.
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O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, almoçou ontem no Piantella, em Brasília, com o líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP). São amigos há mais de trinta anos.
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A PF prendeu em São Paulo Edilson Neves, procuradíssimo no Japão. Estrangulou a namorada e os dois filhos dela em 2006 e fugiu para o Brasil, que não extradita nacionais e onde a pena máxima é 30 anos.
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Dilma não estava febril e planejou voltar antes do almoço de posse do presidente do Paraguai, Horacio Cartes, já antevendo as vaias que recebeu ao anunciarem seu nome na cerimônia de posse, quinta (15).
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Mais de 1.200 usuários do Facebook disseram que vão ao panelaço que promete importunar o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) neste sábado, a partir das 14h. Mas ele tem compromissos fora de Brasília.
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Petição da OAB-RJ pede ao Tribunal de Justiça e ao Tribunal Regional do Trabalho que garantam a entrega de petições também em papel, vetadas pelo Conselho Nacional de Justiça, que liberou vista visual do processo só a advogados, prejudicando clientes de Juizados Especiais.
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O deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA) pediu à Comissão de Minas e Energia para convidar João Henriques, ex-diretor da BR Distribuidora, a esclarecer denúncia de repassar para o PMDB propina na Petrobras.
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Fossem outros tempos e ele mais novo, Lula, que agora incentiva manifestações de rua, teria criado o grupo Black Blocs on the rocks.
Sábado de Claudio Humberto
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