Um moço bobo que ficou velho e continua bobo

Conhecí esse rapaz, o que assina o blog Brickmann & Associados e nele a coluna Carlos Brickmann, obrigou-me a ser indelicado numa as tantas viagens internacionais que fiz ao longo da vida, cobrindo reis e presidentes. Numa delas, seguia, a trabalho um presidente brasileiro onde o tal rapaz obeso tambem estava. Quis tirar leite com espuma comigo ao saber que eu era do Ceará e estava na viagem. Ele não foi,mas madei-o à merda e a aprender a ser jornalista o que, pelo que está escrito abaixo, de sua bem informada coluna deste fim de semana, mandada para meu e.mail, sem que eu pedisse, ainda não aconteceu. Nas informações que dá, nenhuma bate com a verdade. Metido a engraçado, com  humor de paulista de periferia, nem fazer rir o bobo sabe. Leia e saiba com quem está falando.

 






Finesse oblige

O governador socialista do Ceará, Cid Gomes (firme aliado do Partido dos Trabalhadores e dilmista desde criancinha), acaba de contratar um bufê para prestar serviços ao Palácio e à residência oficial. Preço: R$ 3,4 milhões, por um ano. Os 700 garçons, 500 garçonetes e 15 chefs de cuisine oferecem um cardápio com 495 itens, como bombinhas de escargot, crepe de lagosta, pães exóticos, vieiras, paellas, frigideiras de camarão com arroz selvagem, bombinhas de salmão com caviar, arroz de champagne, bolinhos de bacalhau com sementes de papoula e molho de vinho tinto, camarão ao Sol Nascente, seja lá isso o que for.

Bom gosto

O bufê Anira, contratado pelo Governo cearense, deve ser bom. Cid Gomes tem gostos refinados: por exemplo, contratou o tenor Plácido Domingo, estrela internacional, para um espetáculo; e Ivete Sangalo para o show de inauguração de um hospital, cuja marquise, aliás, caiu antes da inauguração. Bandas e shows custaram ao Tesouro cearense, nos dois mandatos de Cid, R$ 81 milhões. Mais R$ 67 milhões foram gastos com aluguel de jatinhos - num deles, recorde-se, Cid Gomes levou a família inteira para a Disney. E, mostrando sua devoção pela esposa, levou junto também a sogra.

Como perguntaria o imortal personagem Justo Veríssimo, e o povo? O povo, ora, participa da festa. Pagando a conta
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