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O Judiciário brasileiro custa quase R$ 30 bilhões por ano somente em salários, segundo dados do Boletim de Pessoal do governo federal. Trabalham na Justiça mais de 121 mil servidores, mas apenas 27% dos tribunais brasileiros conseguiu fechar mais casos do que foram recebidos em 2012. Nos Estados Unidos, o Judiciário emprega um quarto dos profissionais (33 mil) e custa R$ 12 bilhões por ano.
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Ao contrario do Brasil, 100% dos tribunais norte-americanos julgaram mais processos que o total recebido, no ano passado.
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Existem propostas tramitando no Senado americano prevendo redução de 10% no staff de juízes, compartilhando secretárias e assistentes.
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No Brasil há iniciativas como a digitalização de processos, no Superior Tribunal de Justiça, que reduziram em anos o tempo de tramitação.
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Os juízes brasileiros sofrem com a sobrecarga. No Supremo Tribunal Federal, cada ministro julga, em média, 11 mil processos ao ano.
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O Brasil é o quarto colocado entre os países onde mais morreram jornalistas em 2013, segundo dados da ONG suíça Press Emblem. Foram assassinados seis jornalistas até outubro deste ano em terras brasileiras, índice idêntico ao Egito, que se encontra em guerra civil há quase três anos. Apenas a Somália, com oito mortes, a Síria, com dez e o Paquistão, com 13, tiveram mais jornalistas assassinados em 2013.
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Segundo a Press Emblem, 103 jornalistas já foram mortos em 2013. Em 2012 o número foi 141; 107 em 2011; 110 em 2010 e 122 em 2009.
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Nos Estados Unidos, por exemplo, há registrada a morte de apenas um jornalista este ano.
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Desde 2008 foram assassinados 28 jornalistas no Brasil. Só perdemos para um punhado de países em guerra como o Iraque e a Síria.
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Como dois laudos médicos não confirmaram a encenação do deputado presidiário José Genoino, o presidente do PT, Rui Falcão, cumpre a patética tarefa de tentar desqualificar duas juntas médicas de respeitados especialistas. Todos com PhD, nenhum obtido em Cuba.
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Mensaleiros ainda são tratados com privilégios, na Papuda, apesar da proibição da Justiça. Transformados em camareiros, agentes afirmam, em off, que cumprem ordens do governo petista do Distrito Federal.
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O senador Waldemir Moka (MS) foi designado pela Executiva Nacional do PMDB para fazer última tentativa de acordo entre a senadora Kátia Abreu e deputado Júnior Coimbra pelo comando da sigla em Tocantins.
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Aspirante a disputar o governo gaúcho, o deputado Vieira da Cunha se reuniu com dono do PDT, Carlos Lupi, e seu puxa-saco, ministro Manoel Dias (Trabalho). Lupi ameaça apoiar Eduardo Campos (PSB) para chantagear a presidenta Dilma a manter Dias em seu cargo.
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De volta ao Congresso, o ex-secretário Paulo Bornhausen (PSB-SC) coleta assinaturas para tentar obrigar os deputados a propor, a cada projeto novo apresentado, a extinção de duas leis obsoletas.
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Além das brigas entre o PT e PMDB nos Estados, está na pauta do encontro entre a presidenta Dilma, o ex-presidente Lula e o vice Michel Temer (PMDB), este sábado (30), a reforma ministerial de 2014.
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Líder do PRB, deputado George Hilton (MG) ameaçou retirar assinatura do pacto fiscal de Dilma, caso a base aliada decida abrir a janela e mandar votar o projeto criando o piso dos agentes comunitários.
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Após acompanhar o STF colocando mensaleiros atrás das grades, a cúpula do PSDB não esconde a preocupação com o julgamento do mensalão mineiro, que envolve o ex-governador Eduardo Azeredo.
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O mensaleiro José Genoino exerceu mandato por 9 meses em 2013 e viajou muito. Gastou quase R$ 24 mil em viagens até para o Nordeste.
Sábado de Claduio Humberto do jornal O Estado(CE)
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