Lewandowski assume nesta segunda-feira o plantão no Supremo
Lewandowski mandará prender João Paulo Cunha, em seu plantão no STF?
O
vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski,
assume amanhã (20) o regime de plantão da Corte. Antes dele, estava no
cargo a ministra Cármen Lúcia, que resolveu durante as férias casos
urgentes, como os pedidos de habeas corpus. Lewandowski ficará de
plantão até fevereiro, quando termina o recesso do Judiciário.
Na primeira semana do recesso quem fez o plantão foi o presidente do STF, Joaquim Barbosa, e, pouco antes de entrar de férias, no dia 6 de janeiro, ele rejeitou o recurso do deputado e mensaleiro João Paulo Cunha (PT-SP) – determinando o cumprimento de sua pena. Porém, ele viajou no dia 7 sem expedir o mandado de prisão do parlamentar para que a ordem pudesse ser executada pela Polícia Federal.
A ministra Cármen Lúcia escolheu não assinar o documento durante seu plantão e a expectativa é que Lewandowski tome a mesma atitude. João Paulo Cunha é ex-presidente da Câmara dos Deputados e foi condenado a 9 anos e 4 meses de prisão por ter participado do esquema do mensalão, que consistia na compra de votos no Congresso Nacional para favorecer o governo do ex-presidente Lula. O petista foi acusado de receber R$ 50 mil para beneficiar a agência de Marcos Valério, que firmou diversos contratos com a Casa.
Na primeira semana do recesso quem fez o plantão foi o presidente do STF, Joaquim Barbosa, e, pouco antes de entrar de férias, no dia 6 de janeiro, ele rejeitou o recurso do deputado e mensaleiro João Paulo Cunha (PT-SP) – determinando o cumprimento de sua pena. Porém, ele viajou no dia 7 sem expedir o mandado de prisão do parlamentar para que a ordem pudesse ser executada pela Polícia Federal.
A ministra Cármen Lúcia escolheu não assinar o documento durante seu plantão e a expectativa é que Lewandowski tome a mesma atitude. João Paulo Cunha é ex-presidente da Câmara dos Deputados e foi condenado a 9 anos e 4 meses de prisão por ter participado do esquema do mensalão, que consistia na compra de votos no Congresso Nacional para favorecer o governo do ex-presidente Lula. O petista foi acusado de receber R$ 50 mil para beneficiar a agência de Marcos Valério, que firmou diversos contratos com a Casa.
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