ATÉ HOJE? ATÉ QUANDO?
O
Ministério Público do Estado do Ceará passou por grandes transformações
nos últimos anos. Hoje, diferente de outrora, atua de forma vigilante e
responsável em todas as áreas – do meio ambiente ao desvio de conduta
dos homens públicos, por exemplo.
Porém, tem sido omisso e, registre-se, a sociedade também, quando de forma plural ainda permite que os postos de combustível do Estado possam, como bem demonstra a foto copiada do Cezário Lucena, cioso policial militar cearense, pratiquem abusos contra os seus clientes.
A foto, registrada no Posto Bela Vista (Gasolina a r$3,25), em Lavras da Mangabeira (CE), fala por si e urge uma tomada de posição das instituições que fiscalizam a categoria empresarial em referência.
Não é de hoje que a grita é geral quanto aos preços de combustíveis cobrados em vários recantos do Ceará. Fala-se, inclusive, que em algumas cidades interioranas existem um verdadeiro cartel criminoso contra os cidadãos.
Sem falar, aí é outra preocupação mais que necessária ser observada, que a qualidade é por demais duvidosa.
Feitas estas considerações, espera-se que algo aconteça e as providências sejam adotadas.
Caso contrário, outros tantos terão a mesma conclusão de Cezário Lucena: “acabei de ser assaltado no posto”(sic).
E pior, no caso em discussão, a vítima foi roubada sem a necessidade de qualquer arma apontada em sua direção.
Fica o registro!
Porém, tem sido omisso e, registre-se, a sociedade também, quando de forma plural ainda permite que os postos de combustível do Estado possam, como bem demonstra a foto copiada do Cezário Lucena, cioso policial militar cearense, pratiquem abusos contra os seus clientes.
A foto, registrada no Posto Bela Vista (Gasolina a r$3,25), em Lavras da Mangabeira (CE), fala por si e urge uma tomada de posição das instituições que fiscalizam a categoria empresarial em referência.
Não é de hoje que a grita é geral quanto aos preços de combustíveis cobrados em vários recantos do Ceará. Fala-se, inclusive, que em algumas cidades interioranas existem um verdadeiro cartel criminoso contra os cidadãos.
Sem falar, aí é outra preocupação mais que necessária ser observada, que a qualidade é por demais duvidosa.
Feitas estas considerações, espera-se que algo aconteça e as providências sejam adotadas.
Caso contrário, outros tantos terão a mesma conclusão de Cezário Lucena: “acabei de ser assaltado no posto”(sic).
E pior, no caso em discussão, a vítima foi roubada sem a necessidade de qualquer arma apontada em sua direção.
Fica o registro!
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