“Jornalistas são odiados por quem faz coisa errada
Para quem gosta de manipular a opinião pública, botar pra baixo do tapete coisas erradas, ou não aceita a diversidade de opiniões, tem atuado batendo, perseguindo e até mandando matar jornalistas, quando ele mesmo não faz o serviço sujo, de forma covarde. No nordeste brasileiro tem muita gente que ainda solta fogo quando recebe uma crítica e faz o serviço de tirar a vida de profissionais de comunicação. No caso do Rio de Janeiro o alvo não era o cinegrafista, o repórter ou os policiais, mas o profissional de imprensa foi atingido. Santiago Andrade foi assassinado e a imprensa não silencia. Não adianta. Agora, a população descobriu que tem muito marginal, criminosos e assassinos infiltrados nas manifestações. Santiago teve que ser sacrificado para a sociedade descobrir o que os jornalistas vinham mostrando e escrevendo a algum tempo.” O texto aí acima, entre aspas é do jornalista Roberto Moreira, alguém que sabe, no dia-a-dia o que é e como é a profissão que abraçamos. Estava aqui, procurando a forma de chamar de assassinos esses bandidos, quando encontrei o bem educado texto do Moreira, como tantos outros colegas nossos em certas ocasiões ameaçados, agredidos e até alijados do processo de viver. Mas não é só essas bandidagem de segunda que nos agride e até mata com rojões que nos atravessam o caminho da verdade. Há outras formas, como as que sugerem que, se a “rês” for tirada do meio, as coisas melhorarão para alguns. São as mesmas covardias de quem tapa a cara com máscaras e promove o que Moreira titula no comentário que uso sem sua permissão, mas com o respeito e a admiração de sempre.
A
frase: “-Deus multiplicou os peixes, não
a galinha e nem o boi. Por isso incentivamos a indústria da pesca”. Marcelo
Crivela, bispo da Universal, Ministro da Pesca e Senador da República. Ah, bom.
França
à beira mar (Nota da foto)
Aproveitando o
calor saariano que tomou conta do Brasil, o comitê de turismo litorâneo da
França desembarca no Brasil entre os dias 17 e 21 de fevereiro. Além de
encontrar operadores e agentes de viagens, 3 profissionais franceses que
representam os balneários, ilhas , caribe francês e polinésia encontrarão
jornalistas em um almoço no dia 18. Aí a cinematográfica Le Suquet, no sul da
França.
Do Claudio
Humberto
Cadeia neles - Além
de insultar a democracia, em lugar de respeitá-la, os “black blocs” precisam
ser tratados como são, bandidos que se escondem em máscaras para impor o medo e
inclusive atentar contra a vida. Eu concordo.
Nunca é tarde
Assim como longe
é um lugar que não existe, tempo é coisa à toa quando alguém quer denunciar
malfeitos.Veja o Mais Médicos; um negócio desses só podia estar cheio de rolo.
Tenho cá meus motivos para desconfiar desde que descobri as coordenações.
Denúncias
O fato de só
agora entidades de classe estarem estourando tratamentos desumanos, quando não,
desonestos no Mais Médicos, não deixa claro se sabiam, ou não das cavilações do
programa. Pelo menos é isso que está na grande imprensa.
Por exemplo
Os cubanos, que
são 5.378 dos 6.600 profissionais do programa, chegam ao Brasil por meio de um
acordo entre os governos dos dois países, intermediado pela Organização
Pan-Americana da Saúde (Opas).
Taqui o nó de
cachorro
O governo
brasileiro faz o pagamento à Opas e a organização repassa para Cuba, que fica
com parte da verba. Isso da parte cubana. Brasileiros recebem R$10 mil,direto
do governo.
Aliás...
A Associação
Americana de Escolas de Medicina estima que até o fim da década o déficit de
médicos no país chegue, por baixo, a 90 mil profissionais.
Numa ilha bem pertinho de Miami tem aos montes.
Numa ilha bem pertinho de Miami tem aos montes.
Amanhã no Recife
O Guarany de
Sobral desemabrca no Recife pela terceira vez só neste ano. Vai enfrentar o
Santa Cruz no jogo de ida pela fase mata-mata da Copa do Nordeste. O jogo de
volta será no Estádio Cesário Teixeira, o Junco, no outro sábado.
O fim da picada
O brasileiro que
anda por este mundão de meu Deus tinha dois orgulhos. Um deles era ver a
estrela da Várig nas caudas dos aviões, fosse em Paris, Londres ou Zurich. A
outra era o Banco do Brasil.
Sujando o
símbolo
Fica feliz o
brasileiro quando chega nas grandes cidades do mundo e vê a marca do BB. Mas,
como tudo neste país há tempos deixou de
funcionar, o BB não seria diferente.
Pá, nada!
No caixa
eletrônico do Banco do Brasil na Praça Marques de Pombal, em Lisboa nunca a
opção sacar está disponível. Imagina neguim sem dindim, doido pra ouvir um fado
vai ao caixa e...pá, nada! Aliasmente, em Mulungu, na serra de Guaramiranga,
também.
Finalmente...
Você contrataria
Henrique, aliás Celso Pizzolato, para uma auditoria contábil no Banco do
Brasil?
Nenhum comentário:
Postar um comentário