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Quatro ministros do Superior Tribunal de Justiça – inclusive o atual vice-presidente – vão pendurar a toga este ano, em virtude de atingirem a idade-limite de 70 anos. Com isso, a presidenta Dilma poderá escolher antes do final do mandato mais cinco ministros, e terá indicado ao longo do seu governo 15 dos 33 integrantes do STJ. Em oito anos, nos dois mandatos, o ex-presidente Lula nomeou 17 ministros para o STJ.
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Uma das vagas a ser preenchida é a da ministra Eliana Calmon, que deixou o STJ para disputar uma vaga de senadora pela Bahia.
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Vão cair na compulsória, no STJ, os ministros Gilson Dipp (vice-presidente), Ari Pargendler, Sidnei Beneti, Arnaldo Esteves.
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O senador Alvaro Dias (PSDB-PR), de oposição, e o irmão governista Osmar Dias (PDT) tentam evitar o embate nas urnas. Mas está difícil.
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Temendo a força do PT, Geraldo Alckmin (PSDB) insiste no apoio do PSB, ignorando as exigências de Marina Silva por candidatura própria.
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O Senado é mesmo uma mãe muito generosa. Em três semanas de “trabalho”, neste ano de 2014, senadores já torraram a quantia de R$ 37,7 mil com diárias de viagens ao exterior. O senador Inácio Arruda (PCdoB), que sempre empunhou em sua trajetória a bandeira da moralidade no trato da coisa pública, é exatamente quem lidera os gastos: levou R$ 10,3 mil em diárias num passeio a Havana, Cuba.
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Em 2013, o Senado registrou 156 pagamentos de diárias, em média, quase dois por senador. Os passeios nos custaram R$ 494,5 mil.
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Em 14 viagens ao longo de 2013, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) torrou R$ 52.689,89 com suas “missões” mundo afora.
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Já o senador Jorge Viana (PT-AC) embolsou R$ 33.589,96 em apenas seis viagens em 2013, média de quase R$ 6 mil em cada uma.
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As cúpulas do Senado e da Câmara perderam completamente o pudor, com a decisão de trabalhar uma semana ao mês, a título de “esforço concentrado”, durante meses. Alegam ora a “Copa do Mundo”, ora a “campanha eleitoral”. Só não citam “a mais genuína malandragem”.
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O presidente do PSD, Gilberto Kassab (SP), enquadrou o líder na Câmara, Moreira Mendes (RO), que foi obrigado a pular fora do ‘blocão’ formado por siglas da base que ameaçam desafiar Dilma nas votações.
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“Sensível” ao lobby das distribuidoras, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) se apega à resolução nº 482, que proíbe cidadãos de vender, por exemplo, a energia solar que produzir em casa. Hoje, pode-se apenas ganhar desconto na conta… emitida pelas distribuidoras.
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O vice Michel Temer foi convidado pelo diretor-geral do Google, Fábio Coelho, para participar no dia 8 de maio, em São Paulo, da entrega de prêmio aos três ganhadores do programa Desafio de Impacto Global.
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Terminantemente contrário aos testes científicos envolvendo animais, o deputado ambientalista Ricardo Tripoli (PSDB-SP) promete gerar polêmica à frente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Câmara.
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Candidato à reeleição no DF, o governador Agnelo Queiroz (PT) vai enfrentar nas urnas os impasses com a crise da Polícia Militar, falta de medicamentos na Saúde, carência de 1,8 mil professores na Educação e greves no Transporte. A escolha não será fácil pra ninguém.
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Pesquisa do Grupo Otimismo de Apoio a Portadores de Hepatite C revela que os infectados recorrem à Justiça ou ao SUS para tratamento completo. Planos negam o remédio interferon peguilhado. “Muito caro”.
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O governo Dilma leva a sério o mantra de que “o ano só começa depois do Carnaval”: a primeira semana de março chega ao fim e nenhuma informação sobre 2014 foi inserida no Portal da Transparência.
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Fidel Castro também ganhou da Adidas, sua marca favorita, uma camiseta exaltando bundas do Brasil na Copa?
Quarta de cinzas especial de Diário do Poder
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