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O operador da compra superfaturada da refinaria americana, Nestor Ceveró, é mesmo ligado ao senador Delcídio Amaral (PT-MS). São amigos e trabalharam juntos. Ceveró era diretor Internacional quando a Petrobras pagou US$ 1,180 bilhão pela refinaria, avaliada US$ 42,5 milhões (28 vezes menos). Em março de 2008, foi substituído por Jorge Zelada, indicação coletiva de deputados federais do PMDB mineiro.
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Além da ligação a Ceveró, Delcídio tem intimidade com a própria Petrobras, onde foi diretor de Gás e Energia durante o governo FHC.
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A área de Delcídio na Petrobrás foi acusada de elaborar contratos com termelétricas que causaram prejuízo de R$ 2 bilhões à estatal.
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Os contratos da era Delcídio teriam favorecido termelétrica Eletrobolt e Macaé Merchant, controladas pelas americanas Enron e El Paso.
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Pelas mãos do senador Delcídio, Ceveró virou diretor da Petrobras no início do governo Lula, quando José Eduardo Dutra presidia a estatal.
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Agarrado há 33 anos à presidência da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Antonio Oliveira Santos mantém-se no poder atraindo figurões para compor colegiados da entidade, mediante generosos jetons. Gilberto Carvalho, chefe da Secretaria Geral da Presidência, por exemplo, recebe jeton de R$ 20 mil mensais para integrar o conselho fiscal do Sesc Nacional, considerado o braço operacional da CNC.
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Célebre no mundo todo, o artista plástico pernambucano Romero Britto vai levar seus personagens ao cinema, TV e aos quadrinhos infantis.
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O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio (PSDB), não disputará o governo do Amazonas para “não incorrer erro de José Serra em São Paulo”.
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Jair Bolsonaro (PP-RJ) acertou com o pastor Everardo (PSC) e Marco Feliciano apoio para eleger o filho Eduardo deputado federal em SP.
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O Itamaraty poderia ter-se poupado: votou pela “sessão secreta” na OEA com deputada da oposição venezuelana relatando horrores, e o embaixador Breno da Costa ainda explicou que era “para evitar circo”.
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O tiranete da Venezuela, Nicolás Maduro, nasceu em Bogotá, Colômbia, diz o resultado da longa investigação divulgada ontem pelo Nuevo Herald, dos EUA. Colombianos protestaram no site do jornal.
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O PMDB fará nova reunião da executiva nacional na próxima semana para discutir sobre alianças estaduais e sobre o ex-governador Marcelo Miranda, que até agora não conseguiu assumir mandato no Senado.
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A Petrobras segue jogando dinheiro no ralo das ONGs. Assinou sete novos contratos no DF, sem divulgar quanto será subtraído do bolso do acionista majoritário: o contribuinte. Empresa lucrativa é isso aí.
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Adjunta da Secretaria Nacional da Juventude, Angela Cristina Guimarães tem um trabalhão pela frente: viaja para 12 dias em Berlim para discutir organização de torcidas num convênio com a Alemanha.
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O município de Cabedelo (PB) recusou um shopping na cidade, empreendimento de R$ 200 milhões que geraria seis mil empregos diretos. Adversários acusam o prefeito de ser amigo do dono de um shopping concorrente. A população protestou contra a decisão.
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Delegacias paulistas enfrentam superlotação de presos, em razão da greve de carcereiros. Eles exigem reajuste de 20% e o direito ao “bico”. E ainda ameaçam bloquear visitas a 158 presídios, neste domingo.
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Senadores do PMDB não admitem publicamente, mas agradecem ao líder na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), por ter peitado o governo Dilma e conseguido que o partido tivesse pleitos atendidos pelo Planalto.
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…além de lavar dinheiro, alguns vão também lavar as mãos no escândalo da refinaria da Petrobras nos Estados Unidos.
Sábado de Claudio Humberto
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