Petista admite mudança na estratégia do PT para eleição de 2014
Artur Bruno contou que a aliança está de pé e que existe um sentimento de que ela possa conseguir um excelente resultado eleitoral. Mesmo assim, lembrou que o esforço é para que o PMDB continue na aliança, mas, se não for possível, isso afetará o palanque no Ceará, sobretudo a campanha da presidente Dilma Rousseff. “Se a coligação sofrer redução, nós vamos ter que fazer, no Ceará, a campanha da presidente Dilma Rousseff em alianças separadas, o que não vai ser muito bom, porque em toda divisão sempre poderá haver queda de produção”, alerta.
A posição do PT é indicar o nome ao Senado, decisão já aprovada pela legenda durante Encontro de Táticas, realizado no mês passado. Para ele, o assunto é considerado prioritário pelo partido no momento, além de articular a disputa presidencial. Nos bastidores, o único cargo que os petistas não admitem, nem cogitam pleitear, é a vaga de vice-governador. (com informações de Tarcísio Colares).
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