O
trem tá difícil
Valho-me
da Kérsia para usar como meu seu trabalho. O governador Cid Gomes (Pros) disse
que está ficando difícil dialogar com o PMDB, uma vez que suas lideranças
colocam como “irreversível” a candidatura do senador Eunício Oliveira (PMDB) ao
Governo do Estado. As declarações foram feitas durante inaugurações no interior
do Estado. “Desejo apoio do PT, do
PMDB, que está ficando difícil porque estão dizendo que é irreversível a candidatura.
Se é irreversível, é porque não estão dispostos a participar deste projeto”,
disse. “É razoável que qualquer pessoa
que esteja na vida pública tenha o projeto de ser governador. Agora, isso não
pode se resumir a um projeto pessoal. Repito: temos de ter um conjunto de
compromisso para que a população saiba o que esperar de um futuro governador e,
isso, tem de ter um respaldo partidário”, completou o governador, em
referência à pré-candidatura de Eunício. Cid disse, ainda, estar de “portas
abertas” e deseja que o DEM, sob liderança de Moroni Torgan, e o PPS, sob a
presidência de Alexandre Pereira – partidos que ingressaram recentemente na
base de apoio – assim como os demais partidos, deem sustentação ao projeto que
será desenvolvido pelo Pros visando às eleições deste ano. O governador negou
que tenha colocado como pré-requisito que o nome a ser indicado pela coligação
à chefia do Palácio Abolição seja filiado ao Pros. “Nunca coloquei que era pré-requisito ser filiado do Pros. O Pros tem
bons nomes em seus quadros e diversas lideranças aspiram à candidatura e
argumentam que o partido é o maior por ter a maior bancada federal, estadual,
prefeituras e o maior número de vereadores. Isso não deixa de ser um argumento
legítimo, mas temos de fazer isso coletivamente”, pontuou.
A
frase: “Político tem faro apurado, sabe
de onde vem o vento. Seu instinto de sobrevivência é ainda mais apurado que o
faro: não pula em piscina seca. Veja o caminho dos políticos e terá uma ótima
previsão do que está para ocorrer”. De um observador da cena.
Ciro
Nogueira fez as contas (Nota da foto)
Para
encontro do PP do Ceará, comandado pelo dep.federal Padre José Linhares, Ciro
Nogueira, presidente nacional da sigla tem umas continhas na ponta da língua: A
presidente Dilma tem o apoio de 17 estados. Aécio Neves de oito (RS, SC,
RJ, MG, GO, AM, PA, AC). Eduardo Campos tem um (PE). E um dos estados,
Sergipe, ainda está indefinido. Dilma tem o norte e o nordeste. Aécio o sul e
sudeste. Campos só o seu Pernambuco.
Falta
o Bill Clinton
O
Senado vai convidar o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o presidente
uruguaio, Pepe Mujica, para participarem de audiências públicas para debater a
regulamentação sobre o uso recreativo e medicinal da maconha no Brasil.
Olho
nas crianças
Com
a presença do Ministro da Educação, Henrique Paim, prefeito Clodoveu Arruda inaugura hoje, terça feira, a quinta
creche - Centro de Educação Infantil - de um total de 16 que irá construir até
o final de 2016.
Homenagem
A
pedido do deputado Duquinha, a Assembleia do Estado está convidando para sessão
solene amanhã, as 3 da tarde para comemorar os 179 anos da PM do Ceará.
Desconfiada
Dilma
gasta, mais ou menos, uma hora por dia conversando com aliados para entender o
PMDB. Quer saber porque dizem “quem te conhece que te compre”.
Choro
nordestino
Tem
produtor nordestino reclamando de que a Petrobras Distribuidora tem dado
prioridade ao álcool importado em detrimento do produzido no Nordeste.
Ô país esculhambado
Queixam
de que é dificil competir com álcool subsidiado originado no milho, caso
do norte-americano.
História
do seu Chagas
O
engenheiro sobralense César Barreto, estará lançando dia 30 próximo, às
19 horas no Náutico Atlético Cearense seu décimo livro: "Um
Varão de Plutarco: a Saga de Chagas Barreto Lima". Biografia
reportagem do seu avô.
Se
duvidar tem seguidor
O
deputado Carlomano Marques (PMDB) criticou o Estatuto da Criança
e do Adolescente (ECA) e o destaque dado pela mídia a fatos violentos
nesta durante sessão da Assembleia Legislativa do Ceará. “O ECA deveria
ser queimado em praça pública, os jovens infratores são defendidos pelo
ECA e pelos que se dizem humanistas, e ficam livres para fazerem o que
quiserem”, disse Carlomano.
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