A chantagem das
armas
Uma vez
Flamengo, sempre Flamengo. Mais uma vez, se repetem as cenas de vandalismo, e
de aumento da violência, que se seguem à deflagração de greves policiais que
ocorrem, com frequência, em diferentes estados da Federação. E a Força Nacional
e as Forças Armadas têm que ser convocadas para restabelecer a ordem em vários
pontos do país. O que aumenta o risco de conflitos, e de que as circunstâncias
saiam do controle, com gravíssimas consequências tanto para os grevistas como
para a população. Ninguém nega que a maioria dos policiais é profissional e bem
preparada e que é preciso ganhar uma remuneração digna e o agente estar bem
equipado para fazer frente ao crime. Mas o policial não pode achar que está
acima dos cidadãos normais, nem acreditar que tem direito a aumentos de
vencimento percentualmente dez, quinze vezes, superior aos que recebem os
brasileiros comuns. Esse é o caso, por exemplo, do pessoal das Forças Armadas,
que vive no mesmo país, com os mesmos preços, custo de vida, etc.Segurança
pública não está só na contratação de sempre mais policiais e mais equipamentos.
O texto é do nosso Mauro Santayana; a vida do policial é sacrificada, mas
ninguém o obrigou a entrar na profissão. Ele não foi forçado a exercê-la. Pelo
contrário, escolheu-a livremente, porque, quando prestou concurso, achou a
situação e o salário atraentes, senão teria se encaminhado para um diferente
destino profissional. Urge achar outras soluções para os problemas de segurança
pública — como a descriminalização da droga e a rediscussão da questão do
estatuto do desarmamento — que não estejam voltadas apenas para a contratação
permanente de sempre mais policiais e mais equipamentos. Não se pode aceitar,
nem imaginar, que a nação, sequer por hipótese, fique à mercê da pressão de
setores minoritários do funcionalismo. Esses setores, como todos os outros, de
forma alguma podem colocar em primeiro lugar seus interesses — à frente do
atendimento às necessidades dos cidadãos que pagam, com seus impostos, seus
salários, e da própria sociedade como um todo.
A frase: “Confiar
em ladrão e mau caráter é assinar atestado de...cê sabe”. Tem alguém
observando a cena.
Só ratificando
(nota da foto)
O
faturamento do prefeito
Contando
com um investimento da ordem de R$ 415 milhões foi inaugurada, ontem, a
expansão da fábrica da Ambev, situada no quilômetro 32 da BR-116, em Aquiraz.
Puxadinho
novo
Os
29 aeroportos regionais administrados pela Infraero estão prestes a receber novas
melhorias. No Ceará, será beneficiado o Aeroporto Orlando Bezerra de Menezes,
de Juazeiro do Norte. Agora vai!!!
Li
com raiva
Fiquei
pê da vida quando lí a postagem do jornalista Roberto Moreira sobre uma invasão
de bandoleiros ensinados, alguns se auto apelidando sem terra,sem teto e muitos
sem vergonha, de glebas nos arredores de Jeriquaquara.
Copiei
fulo
Troque
o efe por um pê e não fará diferença no título da nota. Copiei, sem autorização
do dono, porém citado in totun, e igualmente postei a informação do Moreira,
cheio de indignação. É que os caras estão indo longe demais. É tudo
orquestrado.Sacanagem!!!
Mais
respeito
Jeriquaquara
não é cu-de-mãe-chica, não. É patrimônio da humanidade sem que tribunais ou
onus da vida resolvam. Não pode ser tocada pela vagabundagem de plantão, muito
menos agredida como está sendo.Emprestem uma baladeira e...vou lá.
Promessa
de campanha
Poucas
horas antes de visitar o Congresso Nacional para se dirigir aos cidadãos, uma
tradição dos mandatários chilenos a cada 21 de maio, a socialista Michelle
Bachelet assinou os primeiros projetos de lei que compõem a sua reforma
educacional, que qualificou como “a mais significativa que o Chile teve nos
últimos 50 anos”.
Se
duvidar tem seguidor
O
deputado Carlomano Marques (PMDB) criticou o Estatuto da Criança
e do Adolescente (ECA) e o destaque dado pela mídia a fatos violentos
nesta durante sessão da Assembleia Legislativa do Ceará. “O ECA deveria
ser queimado em praça pública, os jovens infratores são defendidos pelo
ECA e pelos que se dizem humanistas, e ficam livres para fazerem o que
quiserem”, disse Carlomano.
Letrado
Pedro
Neudo caçava votos pelos distritos de Graça, nos confins do sopé da Serra
Grande. Parou na casa de dona Gertrudes e deitou falação. A senhorinha não olhava pra ele. Neudes
falando e a mulher olhando de banda sem ouvi-lo. Desviando o olhar, Pedro viu
uma cabra com a cabeça enfiada num pote. A mulher desesperou-se: Minha
cabrinha! Vai morrer! Vai acabar o leite do meu neto! Pedro Neudes levantou,
pegou uma lasca de lenha, tacou no pote, quebrou e libertou a cabra. Com um
suspiro de alívio dona Gertrudes avaliou: - Ô coisa boa é quem sabe ler!!!
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