- O senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que tem demonstrado incomum nervosismo, chegou a ameaçar renúncia à presidência do Senado, durante reunião da Mesa Diretora, nesta quinta-feira (15). Discutiam-se temas como os cortes de funcionários terceirizados, mas a maioria dos integrantes da reunião se colocou contrária à sua posição e ele os pressionou ameaçando renunciar ao cargo na mesa.
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Governo em declínio, Petrobras sob investigação e a difícil decisão de não disputar o governo de Alagoas alteraram o humor de Renan.
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Solidários aos ameaçados de demissão, senadores ficaram contra os cortes na TV Senado. Foi isso que tanto irritou o presidente da Casa.
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Grupo de senadores articula para Pedro Simon (PMDB-RS) assumir a tarefa de um discurso do tipo “chega-pra-lá”, contra Renan Calheiros.
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Como a irritação de Renan cresce na proporção dos cabelos, produto de implante, os senadores já o chamam, no cafezinho, de “Sansão”.
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A oposição quer convocar o ministro Luiz Alberto Figueiredo (Relações Exteriores) para explicar a recomendação de facilitar vistos de entrada no Brasil de pessoas de países islâmicos, alguns acusados de tolerar grupos terroristas. O requerimento é dos deputados do DEM Onyx Lorenzoni (RS), Pauderney Avelino (AM), e Mendonça Filho (PE). A ordem do governo chegou às embaixadas e consulados num momento de grande preocupação com segurança, às vésperas da Copa.
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Revelada nesta coluna, a circular telegráfica n° 94443/375, sobre vistos para pessoas de países islâmicos, indignou os próprios destinatários.
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O governo quer facilitar a entrada no Brasil de nacionais do Irã, Iraque, Afeganistão, Jordânia, Líbano, Líbia, Palestina, Paquistão e Síria.
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A decisão pré-Copa ocorre a despeito desses países encontrarem-se em áreas conflagradas e tomadas pela ação de grupos terroristas.
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Evento no Facebook convida internautas a participarem de uma “festa de despedida”… da presidenta Dilma. Curiosamente, quase 180 mil confirmaram presença no “bota-fora”, marcado para 5 de outubro.
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O ex-presidente Lula avisou que não vai a jogos da Copa em estádios, na sua maioria bancados por dinheiro público. Ele acha que futebol e cerveja são inseparáveis, e bebida alcoólica será proibida nas arenas.
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Alina Fernandez, filha do ex-ditador cubano Fidel Castro, disse que o pai é pessoa com alto grau de “crueldade”. Ela revelou à agência de notícias espanhola Efe que nunca teve hábito de chamá-lo de “papai”.
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O governo faz pouco caso dos protestos contra a Copa. A presidenta Dilma Rousseff afirmou, e com razão, que o legado é dos brasileiros. Só não disse que a fatura também é.
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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), com a manobra de utilizar o volume morto para subir o nível do Cantareira, evita tratar de um detalhe: a água vai continuar escassa nas casas paulistanas.
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Ato do MST em São Paulo apoia o governo da Venezuela e critica a imprensa que denuncia desmandos de Nicolás Maduro, a anta que substituiu Hugo Chávez. Mas a crise no país é tão grave que falta papel higiênico para a população e papel-jornal para a imprensa.
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O presidente da Fifa, Joseph Blatter, disse que a escolha do Catar para sede da Copa de 22 foi por pressão da França e da Alemanha. Teve até lobby de Nicolas Sarkozy, então presidente francês.
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Zico e o “capitão” Carlos Alberto Torres disseram ao jornal inglês The Guardian que os protestos deixaram os brasileiros com o “pé atrás”, por isso as ruas ainda não foram enfeitadas. Calados, são uns poetas.
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…o dinheiro a ser empregado para reparar danos causados pelos black blocs contra a Copa bem que poderia ser investido em Educação.
Sábado de Diário do Poder
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