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O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, decidiu ontem à noite arquivar o inquérito policial sobre denúncia de que o senador José Sarney (PMDB-AP) teria se beneficiado de informação privilegiada para sacar R$ 2 milhões do Banco Santos, do seu amigo Edemar Cid Ferreira, na véspera da decretação de intervenção do Banco Central. O ministro deixa claro, em sua decisão, que nem sequer houve crime.
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O criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, demonstrou que Sarney não praticou a irregularidade que lhe era imputada.
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O procurador-geral Rodrigo Janot pediu o arquivamento do inquérito contra Sarney até porque o suposto crime prescreveu em 2010.
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A prefeitura de Manaus (AM), que declarou estado de emergência, reza ao céus para que o rio Negro dê uma trégua durante os jogos da Copa.
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Em outubro, Joaquim Barbosa, já ex-ministro do STF, faz 60 anos. Em outubro de 2015, Lula, seu criador arrependido, chega aos 70.
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A justiça argentina está apertando o cerco contra Amado Boudou, vice de Cristina Kirchner, sobre quem pesam diversas acusações por abuso de influência para enriquecimento ilícito. Boudou é muito amigo do secretário-executivo do Ministério da Previdência, Carlos Gabas. Na última visita que fez a Brasília, há dois anos, o vice-presidente argentino passeou por Brasília na garupa da moto do amigão Gabas.
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O deputado Bruno Araújo topa disputar o governo de Pernambuco. Só falta o presidente do PSDB, Aécio Neves, bater o martelo.
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Os bravos policiais militares do Bope, que vão patrulhar as ruas do Rio, não têm culpa, mas já têm apelido nas ruas: Roubocopa.
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O deputado Romário (PSB-RJ) sofre pressão para desistir do Senado e disputar a reeleição para, com seus votos, ajudar a bancada a crescer.
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Os maiores empreiteiros do País montam um “time dos sonhos” (para eles) de criminalistas, com a influência de um Marcio Thomaz Bastos, para tentar anular a Operação Lava Jato na Justiça.
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O vice-presidente Michel Temer resolveu a confusão do PMDB do Piauí. O deputado Marcelo Castro, ligado ao líder na Câmara, Eduardo Cunha, anuncia segunda-feira que não é mais candidato a governador.
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Depois de dizer que sugeriu a Lula indicar um negro ao STF, mas não Joaquim Barbosa, o líder do PT na Câmara, deputado Vicentinho (SP), pirou de vez: disse que o PIBinho de 0,2% é “positivo”.
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Para o Itamaraty, bastam os três meses sem salário como “castigo” para o embaixador Américo Fontenelle por assédio moral, sexual e homofobia no consulado-geral em Sidney (Austrália). Ele queria menos.
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O líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE), tentará barrar decreto de Dilma criando “conselhos populares”, estrutura paralela ao Congresso. Para ele, é cópia do aparelhamento na Venezuela.
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Após embromar por dois dias, a assessoria do Itamaraty se recusou a informar o valor do seu orçamento para tecnologia. Com a má vontade habitual, ainda desafiou a coluna a usar a Lei de Acesso à Informação.
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Suspeitava-se que a invasão de hackers à internet do Itamaraty, há dias, decorreu da falta de investimentos do governo, mas quem ignora até o próprio custo não deve saber grande coisa sobre informática.
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Por falta de know-how e tecnologia, a Zona Franca de Manaus vai recrutar engenheiros argentinos para dar conta das importações marítimas da Argentina, diz o jornal Buenos Aires Herald.
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O pré-aposentado ministro do Supremo, Joaquim Barbosa, já tem filme para alugar no primeiro fim de semana relax: “Um estranho no ninho”.
Sábado de Diário do Poder
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