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A manifestação de um grupo de índios, em 27 de maio, que ficou conhecida pelas flechas atiradas contra policiais e motoristas, foi bancada com recursos federais. E sem que o governo soubesse. Acionada para investigar o caso, a Polícia Federal identificou servidores e antropólogos ligados ao governo federal ou financiados com recursos públicos, por trás do inesperado protesto dos índios.
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Recursos públicos também foram usados pelos antropólogos ligados à Funai e Funasa, ilegalmente, para levar índios a Brasília como gado.
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ONGs fizeram os índios protestar contra o projeto de transferir a demarcação de terras ao Congresso. O projeto retira poder das ONGs.
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Exibindo cocares que lembravam filmes de faroeste americano, índios foram conduzidos à passeata que acabou em pancadaria e flechadas.
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O Planalto avalia a oportunidade de a PF indiciar e entregar à Justiça servidores e antropólogos que estavam por trás da baderna indígena.
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A oposição trabalha para levar à TV, na campanha, testemunhos de funcionários dos palácios do Planalto e da Alvorada supostamente ofendidos pela presidenta Dilma. Como o caso da camareira que teria tomado uma bordoada, após pegar um colar diferente do solicitado pela patroa temperamental. Ou os médicos e militares, ajudantes de ordem, que, maltratados, passaram a enfrentar até problemas emocionais.
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Entre as histórias mais marcantes de bullying de Dilma: levou uma oficial da Marinha, indignada, a abandonar sua ajudância de ordens.
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Ex-ministro muito ligado a Dilma, hoje em campanha no seu Estado, chegou a adverti-la para possível denúncia de serviçais maltratados.
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Impaciente e intolerante a falhas, Dilma dá broncas consideradas desproporcionais sem olhar a quem, de ministros à camareiras.
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Nelson Bocaranda, o blogueiro do jornal El Universal (Venezuela), que primeiro anunciou o câncer de Hugo Chávez, diz que a doença de Lula voltou, obrigando visitas de madrugada ao hospital Sírio Libanês.
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Às vésperas da convenção do PMDB, nesta terça (10), o vice Michel Temer passa o fim de semana em Brasília ao telefone, em busca de votos favoráveis à reedição da aliança com a presidenta Dilma.
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Eduardo Campos (PSB) perdeu 4 pontos percentuais e Dilma (PT) 3, na disputa presidencial, segundo o Datafolha. Ambos fora da margem de erro. Aécio Neves (PSDB), mais estável, oscilou apenas 1%.
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O presidenciável Pastor Everaldo (PSC) caminha para se transformar na sensação da campanha. Sua ligação a Marcos Feliciano (PSC-RJ), terror do mundo gay, não parece atrapalhar seu desempenho.
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Filho do senador Benedito de Lyra (PP-AL) e enrolado com o doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal, o deputado Arthur Lira apareceu na última reunião do blocão, que se rebelou contra o Dilma.
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O senador Renan Calheiros (PMDB-AL), neo-cabeludo após implante, tenta descobrir quem o apelidou de “Sansão”, após a valentia contra servidores. A brincadeira é dos amigos da “governança” do Senado.
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O PT-SC, que lançou Cláudio Vignatti ao governo, está uma arara com a presidenta Dilma, que rasgou seda na última sexta ao governador Raimundo Colombo, do PSD, que está longe de apoiá-la no Estado.
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De nada resolveu a carteirada de Marcio Lacerda (PSB), prefeito de BH, na tentativa de receber a seleção chilena no aeroporto. Foi barrado por militares da Aeronáutica para não “atrasar o desembarque”.
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…teremos Copa com faturamento Fifa, estádios padrão Lula, transportes estilo Cuba e preços nível Noruega.
Domingo de Diário do Poder
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