Caminhada e reuniões marcam agendas
O candidato do Psol ao governo do Ceará, Ailton Lopes, mantém sua agenda de visitas às agências bancárias e visitará, hoje, a unidade do Banco do Brasil no bairro Messejana, em Fortaleza. À noite, ele prestigiará o lançamento do Comitê Sindical do PSTU, um dos partidos que compõem a Frente de Esquerda Socialista.
A deputada Eliane Novais (PSB), antes da sessão plenária da Assembleia Legislativa, fará uma caminhada na feira realizada no bairro Serrinha. Para a candidata, essas visitas servem para atualizar as informações sobre o funcionamento e qualidade do serviço prestado. À tarde, ela reunirá apoiadores da sua candidatura para debater os próximos passos da campanha.
Na tarde de ontem, Eliane reuniu-se com filiados do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Ceará (Sindiagua), onde colheu sugestões sobre saneamento básico para seu plano de governo. A reunião foi acompanhada da candidata ao Senado, Geovanna Cartaxo, que, na oportunidade, defendeu uma economia sustentável, valorizando a biodiversidade e fortalecendo as energias limpas, além de uma reforma tributária “que traga inclusão e justiça social”.
Já o peemedebista Eunício Oliveira irá cumprir, hoje, compromissos na cidade de Maracanaú, região do candidato a vice-governador, Roberto Pessoa (PR). A expectativa é de que Tasso Jereissati (PSDB), candidato ao Senado, também participe do evento. Entretanto, até o momento, a presença do tucano não foi confirmada. No local, Eunício participará de caminhada e depois, dos festejos de São João. Antes, porém, fará ainda uma caminhada no município de Pacatuba, vizinho a Maracanaú.
Ontem, em entrevista à rádio Tribuna Band News, Eunício Oliveira criticou alguns projetos do seu ex-aliados, o governador Cid Gomes (Pros), como a construção do equipamento turístico e cultural na Praia Mansa, orçado em US$ 350 milhões (ou cerca de R$ 800 milhões), principalmente por estar no final do atual governo.
Sobre o Acquário Ceará, Eunício disse acreditar que os questionamentos à obra são frutos da “ausência de diálogo” não só com a população, mas com os partidos políticos também. Ele voltou a cobrar os projetos de combate à seca. “Isso é uma coisa que a gente não pode admitir, numa perspectiva de seca”, disse, em referência a construção de uma açude no município de Crateús.
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