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O governo “plantou” nos jornais de ontem correção importante no seu discurso sobre o Oriente Médio: destacou que a presidenta Dilma qualifica de “massacre” e não “genocídio” o que ocorre em Gaza, em razão da ofensiva israelense. Dilma isola e se descola do aspone lulista Marco Aurélio “Top-Top” Garcia – que usou a expressão “genocídio”, provocando reação de Israel e fazendo do Brasil motivo de chacota.
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O governo de Israel chutou o pau da barraca e chamou de “anã” a diplomacia brasileira por saber que “Top-Top” Garcia a lidera de fato.
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Estreito, atrasado, trapalhão, Marco Aurélio Garcia jamais foi diplomata, mas define a política externa desde o governo Lula.
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Subservientes, os diplomatas assistem Marco Aurélio Garcia esfacelar o prestígio construído pela Itamaraty ao longo de mais de cem anos.
Está no Claudio Humberto de hoje
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