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Candidato à Presidência, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) está preocupado com pedido de impugnação da candidatura do tucano Cássio Cunha Lima ao governo da Paraíba, que será julgado nesta segunda (4) pelo Tribunal Regional Eleitoral com base na Lei do Ficha Limpa. A equipe de campanha de Aécio avalia que o presidenciável perderá uma importante base no Nordeste caso Cássio Cunha Lima saia derrotado.
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A briga pela impugnação, impetrada pelo governador Ricardo Coutinho, será acirrada. Dois advogados de renome nacional vão atuar no caso.
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Cássio Cunha Lima contratou para defender sua candidatura ninguém menos que o ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral Eduardo Alckmin.
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Do outro lado, está Erick Pereira, doutor em Direito Constitucional pela PUC-SP e parceiro de escritório do ex-presidente do STF Cezar Peluso.
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Amigo também do ex-presidente Lula, Cássio Cunha Lima chegou a cuidar, no Nordeste, da pré-campanha de Aécio Neves à Presidência.
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O Sindicato dos Bancários acusa a Caixa Econômica Federal de realizar “manobra” para obrigar gerentes a trabalharem cerca de 12 horas por dia, sem receber hora extra. O banco enviou comunicado aos empregados com a lista do registro no Sistema de Ponto Eletrônico, onde vários gerentes tiveram os nomes excluídos sem qualquer explicação. O registro do ponto estava na pauta dos empregados da Caixa há mais de 10 anos.
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Em acordo firmado com o sindicato, a Caixa prometeu cobrar o ponto eletrônico de todos os gerentes a partir do dia 1º de agosto.
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Pelo artigo 62 da CLT, apenas os ocupantes de cargos máximos nas unidades ficam de fora do registro de entrada e saída do trabalho.
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A Caixa Econômica informou, por meio de sua assessoria, que a medida adotada está em consonância com a Legislação Trabalhista vigente.
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O PT quer que Dilma cumpra agenda com os candidatos ao governo, Robinson Farias (PSD-RN), e Senado, Fátima Bezerra (PT). O Planalto foge para não desagradar presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB).
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O PSOL deverá protocolar nesta terça (5) representação no Conselho de Ética da Câmara contra Rodrigo Bethlem (PMDB), flagrado admitindo, em áudio, ter recebido propina quando secretário de Assistência Social do RJ.
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Para o deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), a presidenta Dilma ofende o povo brasileiro ao tirar ministros do trabalho para “bater palmas em sua campanha”. Sete participaram de sua sabatina na quarta (30) na CNI.
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O sociólogo e ex-deputado Paulo Delgado (PT-MG) resume a visão dos empresários sobre os presidenciáveis Dilma, Aécio Neves e Eduardo Campos: “Quem precisa de gerente é empresa, o Brasil precisa de líder”.
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Diretora da União Indústria de Cana de Açúcar, Elizabeth Farina criticou, em reunião na CNA, a “submissão” e “falta de conhecimento” do senador Romero Jucá (PMDB-RO), relator do PL 432, que define trabalho escravo.
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A desconfiança no Congresso é tamanha que o presidente da Federação dos Agricultores do MS, Eduardo Riedel, também questionou na reunião o que a Frente Parlamentar da Agropecuária tem feito pelos ruralistas.
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O governo petista de Dilma e Lula foi responsável por nomear 54 dos 71 ministros que compõem constitucionalmente os quadros do STF, STJ e TST. Da gestão tucana de FHC, restam apenas 15 ministros.
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Há, ainda, Celso de Mello, nomeado por José Sarney, e Marco Aurélio, da gestão de Collor, ambos ministros do STF. Já o STJ e TST estão polarizados: só há ministros nomeados pela dupla Lula/Dilma e por FHC.
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Com a rejeição ao PT em SP, políticos comparam eleitores de Dilma com os de Maluf: eles até votam, mas não tem coragem de falar em quem.
Domingo de Claudio Humberto
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