Para
o secretário Bismark Maia, com a realização desses dois eventos, o
setor turístico do Ceará ganhou uma nova e importante projeção no
cenário internacional. “Esses eventos foram consagradores para aquilo
que a gente previa e queríamos conquistar, que era mostrar ao mundo que o
Ceará tem capacidade de realizar grandes eventos. O Ceará e os
cearenses, que deram uma clara demonstração de que – não necessariamente
trabalhando diretamente nesses eventos –, o turismo é a nossa vocação, e
nós gostamos de fazer o que se chama de prestação de serviço”,
salientou.
Por outro lado, ele lembrou-se do esforço para consagrar os destinos do
Estado, assim como os equipamentos – como a Arena Castelão e o Centro
de Eventos do Ceará (CEC) –, “que teve o seu ponto alto,
internacionalmente, mostrando, ao mundo, a capacidade de se realizar, em
um só equipamento, tudo aquilo que envolve a reunião dos Brics”. “Tudo
isso foi um sucesso para o Ceará. Hoje temos um destino internacional
competitivo e, daqui pra frente, esses resultados serão ainda maiores,
não só na realização de eventos, mas também com a vinda de turistas de
lazer”, prevê Maia. “Pelo fato de Fortaleza não ter mais baixa estação,
temos alcançado altos limites de ocupação, o que gerou esse fator
produtivo, impactando fortemente a prestação de serviço, que representa
82% do PIB de Fortaleza. Tudo em Fortaleza, como comércio, transportes e
todo tipo de pequena indústria, está voltada para o turismo”, ressaltou
o secretário.
Ainda tratando de grandes eventos o titular da Setur destacou, ainda, o
Ironman, que será realizado em novembro, na Capital. “É um evento que
também vai ter uma repercussão muito grande aqui. Vamos mostrar ao mundo
que essa modalidade esportiva, e análogas a ela, podem ser realizadas
aqui, de forma satisfatória, não só pela organização, mas pela alegria
que nenhum outro estado pode oferecer, tão grande e tão forte como só os
cearenses sabem fazer”, finalizou o titular da Setur.
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