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O vice-presidente da República Michel Temer aproveitou o bom humor da chefe Dilma Rousseff durante a inauguração do Templo de Salomão da Igreja Universal, na quinta (30), para avisar que conseguiu contornar as divergências com Paulo Skaf. O peemedebista – que teve a candidatura ao governo bancada por Temer – havia se recusado a apoiar Dilma em São Paulo, onde Alexandre Padilha (PT) não sai do lugar nas pesquisas.
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O bom humor de Dilma tem motivo: pesquisa Ibope apontou a petista à frente de Aécio em São Paulo e Rio, e perdendo em Minas por 10 pontos.
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Temer se reuniu por horas na quinta com Skaf, a quem tentou convencer que refutar Dilma só ajuda Geraldo Alckmin a se reeleger no 1º turno.
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Sob ameaça de perder apoio do PMDB em SP, Skaf prometeu soltar uma nota avisando que jamais ficaria contra o padrinho Temer, vice de Dilma.
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Após peça publicitária onde usa o bordão ‘sabe de nada, inocente’, ao ser questionado se apoia Dilma, Skaf vai suar para explicar a reviravolta.
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Ex-presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, o desembargador Luiz Zveiter encaminhou emenda ao regimento interno do tribunal para que cargos de direção sejam ocupados por até oito anos. A Lei Orgânica da Magistratura Nacional, no artigo 102, e a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal não permitem a reeleição do presidente, e tampouco que os outros cargos diretivos sejam ocupados por mais de quatro anos.
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O TJ-RJ deve decidir na segunda (4) se Luiz Zveiter pode se candidatar a presidente da Casa de novo. As eleições estão marcadas para dezembro.
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Zveiter presidiu o Tribunal entre 2009 e 2011, quando negou proteção policial à juíza Patrícia Acioli, que acabou sendo brutalmente assassinada.
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A presidente do TJ-RJ, Leila Mariano, enviou à comissão de legislação minuta criando auxílio-educação a dependente de servidor e magistrados.
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O ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil) ficou irritado com a equipe do cerimonial, que não sabia para onde conduzir a presidenta Dilma após retorno da energia elétrica na inauguração do Templo Salomão, em SP.
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O presidente do PT, Rui Falcão, considerou o ponto auge da sabatina de Dilma com empresários na CNI a declaração taxativa a favor do plebiscito sobre reforma política: “Foi o primeiro grande aplauso que ela recebeu”.
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Um agente da Polícia Federal em Pernambuco conseguiu indenização de R$ 10 mil por danos morais após “ser perseguido” por descumprir ordem do delegado da unidade, que exigiu presença no trabalho durante greve.
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O deputado Bala Rocha (SD-AP) disse no Twitter que o presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG) “tirou de letra o lance da pista: uma obra pública em benefício da população de Cláudio”. Então tá, né?
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Os ataques do presidenciável Eduardo Campos ao PMDB não tiram sono de caciques peemedebistas. O discurso não encontrou eco nas ruas, e o socialista naufraga nas disputas internas com sua vice Marina Silva.
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O ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz (PRTB) gravou vídeo de apoio à reeleição do senador Gim Argello (PTB), frisando que Weslian Roriz, sua esposa, será a primeira suplente para vaga no Senado.
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O partido Solidariedade no Ceará reclama do excesso de perfis falsos de candidatos do partido nas redes sociais. “Estamos tomando providências legais”, avisa o presidente da legenda, Genecias Noronha.
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Felipão pediu carinho à torcida ao se apresentar para comandar o Grêmio de Porto Alegre. Antes disso, levou R$ 4 milhões de indenização da CBF, ou seja, mais de R$ 500 mil por gol sofrido da Alemanha no Mundial.
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O Planalto responsabiliza o PT, que culpa Dilma. E Lula, bem ao seu estilo, acusa a direção e a sucessora pelo desgaste da sigla nas eleições.
Sábado de Diário do Poder
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