Metralhadora giratória
Romeu Tuma Jr., ex-secretário nacional de Justiça, cujo depoimento ao jornalista Cláudio Tognolli rendeu um livro best-seller, Assassinato de Reputações,
não cria problemas só para petistas - cujo líder, Lula, foi por ele
apontado como informante de seu pai, delegado Romeu Tuma, chefe da
Polícia política na ditadura. A Federal tentou conduzir Tuma Jr.
coercitivamente para depor. E Tuma Jr. quer saber se foi o senador
Aloysio Nunes Ferreira, PSDB, vice de Aécio, quem pediu para ouvi-lo (https://br.noticias.yahoo.com/blogs/claudio-tognolli/tuma-jr-exige-que-senador-aloysio-nunes-ferreira-013423030.html).
Tuma Jr. lembra no livro que Aloysio era ministro da Justiça na época do
assassínio de Celso Daniel, PT, prefeito de Santo André. E que dois
delegados da Polícia Federal, ligada ao Ministério, apreenderam o
computador doméstico do político assassinado, sem que nada referente a
isso aparecesse posteriormente no inquérito.
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