Querido Macário,
Saindo um pouco do folclore político, que curto e escrevo
há 25 anos, desde o jornal Tribuna do Ceará, quando com Ocian Lima, Cid
Carvalho, Newton Pedroza, e, outros bons amigos da
imprensa cearense, transformávamos fatos cotidianos em anedotas, vejo
que a campanha majoritária no Ceará, em 2014, não somente nas redes
sociais, igualmente, em outros matutinos, se desvirtuaram em batalhas de
ordem pessoal, com nível rasteiro, mesquinho, e, o pior, extremamente
violentos.
As ideias foram substituídas por adjetivos pejorativos. Ameaças e constrangimentos às famílias.
Sinceramente, gosto de política. Mas, tem hora, que é melhor ser anônimo, nesse jogo de interesses diversos e sem prumo algum.
Bom dia.
Fabricio Moreira, da Ribeira dos Icós.
Penso eu
Estimado Fabrício.
A questão não é violência, é cultura, é erudição. Desde 1986 as coisas andam tão ruins na política (enquanto política) do Ceará que nem anedota gera. Conte-me uma passagem hilária de lá pra cá de você ganha uma passagem do Icó pra Cariús, ida e volta, com direito a um refresco com bolo de carimã, na volta. Não vale se abastecer em Lima Campos nem na ida, nem na volta. A passagem é de topique.
Abraço.
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